História Do Cristianismo -
Teologia 32.93
10 Idolatria Romana e o Poder Papal
(700-800)
Enquanto os sarracenos ou
árabes conquistavam a Ásia e o Norte da África, e arvoravam o estandarte de
Maomé nos pontos onde a cruz tinha até ali sido vista, os verdadeiros servos
de Cristo, embora ligados a Roma, não estavam ociosos no Ocidente. Winifredo,
um inglês de nobre estirpe, que pertencia à ordem de monges beneditinos, homem
cristão, ainda que supersticioso, trabalhou com ardor em Hesse e Turíngia, e
mais tarde o papa consagrou-o bispo sob o nome de Bonifácio. Os bárbaros de
Turíngia adoravam os deuses germânicos: Thor, Wodim, Friga, Seator, Tuisco e
outros, além dos que eram próprios das suas províncias. Mostravam a maior fé na
sua religião e os seus sacerdotes eram muito respeitados. Estes ministros da
idolatria pretendiam fazer toda a espécie de milagres, e, pela habilidade das
suas imposturas, inspiravam medo ao povo. Vê-se um exemplo disso na construção
do deus Pusterrich, uma imagem oca de bronze, de três pés de altura que às
escondidas enchiam de água, depois de lhe terem tapado a boca; acendiam, em
seguida, o lume por baixo dela e, a água fervendo, fazia saltar a tampa da boca
da imagem, e caía em jorros sobre os adoradores transidos de medo.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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