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28 de junho de 2018

História Do Cristianismo - Teologia 32.134 - OS CRUZADOS EM ANTIOQUIA


História Do Cristianismo - Teologia 32.134

OS CRUZADOS EM ANTIOQUIA

A tomada de Antioquia pelos cruzados não ficou por muito tempo sem contestação. A guarnição não se tinha rendido completamente, e o seu espírito guerreiro animou-se quando tiveram conhecimento de que vinha em seu auxílio um exército de 200.000 turcos sob o comando de Keboga, príncipe de Mosul. À proporção que a perspectiva dos maometanos ia melhorando, a dos cruzados ia-se tor­nando pior, e mais uma vez estavam ameaçados de derro­ta. Veio porém, ajudá-los a superstição, e tendo sido, como diziam, repentinamente descoberta a lança que atravessou o lado ao Salvador, e cujo esconderijo foi revelado a um monge astucioso, chamado Bartolomeu, deu isso lugar a uma reação maravilhosa no ânimo dos cruzados. Podemos aqui dizer que foi o monge que "achou" a lança. Tinha-lhe sido "revelado" em sonhos, segundo dizia ele, que a lança estava debaixo do grande altar da igreja de São Pedro, mas só depois de outros terem procurado numa profundidade de doze pés, foi que ele ofereceu a sua ajuda. A hora que ele escolheu para isso era muito própria - o crepúsculo; e o há­bito com que ele desceu era igualmente muito próprio -um grande capote. Havia debaixo desse, lugar para os fer­ros de muitas lanças. Bartolomeu teve bom êxito na sua busca, e saiu da cova com o ferro de uma lança na mão, que mostrou em triunfo ao exército desanimado. O efeito foi maravilhoso. Com o grito animador de "Que Deus se le­vante, e que os seus inimigos sejam desbaratados!", as portas da cidade foram logo abertas e o exército precipi­tou-se sobre o inimigo descuidoso. A vitória foi certa e os sarracenos foram expulsos do campo como palha adiante do vento. O resultado foi decisivo, e os grandes despojos do inimigo caíram nas mãos dos cruzados. Voltaram para a cidade com grandes demonstrações de alegria, e depois de proclamarem um dos seus chefes chamado Bohemond, como príncipe de Antioquia, entregaram-se durante dez meses a toda espécie de vício e preguiça; completamente esquecidos, ao que parece, das tristes experiências -que ti­nham sofrido.

Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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