Livros Históricos - Teologia 36.29
3.3. Autoridade canônica
e propósito de Rute
A autoridade canônica de
Rute nunca foi contestada. Deu-se confirmação
suficiente dela quando Deus inspirou que se alistasse na genealogia de
Jesus, em Mateus 1.5. O livro de Rute foi sempre reconhecido pelos judeus como
parte do cânon hebraico. Não é de surpreender, pois, que foram encontrados
fragmentos do livro entre outros livros canônicos nos Rolos do Mar Morto,
descobertos a partir de 1947. Além disso, o livro harmoniza-se plenamente com
os propósitos de Deus, referentes ao
Reino, e com os requisitos da Lei de Moisés. Embora fosse proibido aos
israelitas o casamento com cananeus e moabitas idólatras, isto não se aplicava
aos estrangeiros que, como no caso de Rute, aceitassem a adoração de Deus. No
livro de Rute, a lei sobre resgatadores e casamento com cunhado é observada em todos os seus pormenores. Dt
7.1-4; 23.3, 4; 25.5-10.
O livro de Rute foi escrito
a fim de mostrar como, através do amor altruísta e do devido cumprimento da lei
de Deus, uma jovem mulher moabita, virtuosa e consagrada, veio a ser a bisavó
do rei Davi de Israel. O livro também
foi escrito para perpetuar uma história admirável dos tempos dos juízes
a respeito de uma família piedosa cuja fidelidade na adversidade contrasta
fortemente com o generalizado declínio espiritual e moral em Israel.
Que o Santo
Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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