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20 de junho de 2018

História Do Cristianismo - Teologia 32.117 - 12 Depois do Ano do Terror (1000-1100)


História Do Cristianismo - Teologia 32.117

12 Depois do Ano do Terror (1000-1100)

A reação que se seguiu ao Ano do Terror deu em resul­tado uma mania de construir templos, que logo se apode­rou de toda a igreja. A imensa riqueza que a pregação ter­rorista dos monges extorquira do povo foi em grande parte empregada para esse fim; e é um ponto de dúvida se as igrejas daquele tempo foram jamais ultrapassadas em ta­manho e beleza de arquitetura.
Aliviados dos horrores do medonho pesadelo que mar­cou os últimos dias daquele século, notou-se um certo me­lhoramento no ensino; e os esforços do papa Silvestre II, que estudara nas escolas da Arábia - então o grande centro de instrução - foram muito proveitosos neste ponto. Ainda assim, quando ele publicou um tratado de geometria, a sua ciência favorita, as curvas e ângulos aterraram de tal modo os monges supersticiosos, que o acusaram de se meter em ciências proibidas, e fugiram dele como se foge de uma ne-cromante. Se o seu zelo tivesse sido tão real na causa de re­ligião como fora na causa de ciência, teria a cristandade podido purificar-se de muitas das suas manchas, mas não o  foi, e nos últimos tempos do seu pontificado, ainda as trevas enegreciam a malfadada Igreja Romana. A impor­tância cada vez maior que andava ligada ao poder eclesiás­tico, para o que contribuiu bastante a magnificência dos nobres durante o Ano de Terror, pode-se avaliar pelo fato de que os bispos e abades tinham na Germânia direitos de barões e até de duques, não só dentro dos seus territórios, como também fora deles, e que os estados eclesiásticos não eram já descritos como situados em certos condados, mas estes condados como situados nos bispados. 0 progresso no trabalho missionário entre os pagãos parecia ter quase pa­rado, embora tivesse continuado na Rússia, Suécia, e Di­namarca, e o Evangelho fosse espalhado na Polônia, Rús­sia e Hungria. Os cristãos nestorianos merecem, contudo, algum louvor por terem levado o Evangelho à Tartária e à Mongólia, tendo bom êxito principalmente nas províncias de Turkestão, Cosgar, Genda e Tangut. Provavelmente a falta de êxito entre os missionários do Ocidente é devida à falta de verdadeira piedade, e aos muitos erros com que o caminho do Evangelho tinha sido obstruído. Ao percorrer as memórias desse século, em vão procuraremos provas do Evangelho ter sido ensinado com toda sua pureza, ou de qualquer assembléias de crentes se ter reunido em bases verdadeiras, conforme as Escrituras Sagradas.

Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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