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24 de junho de 2018

História Do Cristianismo - Teologia 32.126 - HENRIQUE BUSCANDO PERDÃO


História Do Cristianismo - Teologia 32.126

HENRIQUE BUSCANDO PERDÃO

Foi mesmo no meio do inverno que ele partiu. Foi acompanhado da sua mulher e filho, e de uma pequena co­mitiva, e tiveram de atravessar montanhas cobertas de ne­ve. Depois de uma jornada penosa de algumas semanas, chegaram defronte do castelo de Canosa em Apulia, onde Gregório se achava com a condessa Matilde. 0 papa fora avisado da vinda de Henrique, e logo que avistaram o peni­tente, abriram-se imediatamente as portas exteriores da fortaleza. As segundas portas também se abriram, mas quando tentou entrar no castelo viu que as portas interio­res estavam trancadas, não lhe permitindo que entrasse. Esperou; mas esperou em vão. Era janeiro e tinha caído um nevão muito forte, e ele começou a sentir-se enfraque­cido pelo cansaço e pela fome, mas quando chegou a noite ainda estava no pátio do castelo, sem obter licença para entrar. Henrique estava experimentando a caridade do pa­pa! Na manhã seguinte, quando se apresentou para entrar, repetiu-se a mesma cena; o papa era inexorável e o avilta­do imperador não pôde alcançar a misericórdia pela qual anelava. Durante três dias horríveis conservou-se assim es­perando no frio, até que todos, exceto o papa de coração de pedra, se enterneceram até as lágrimas. Afinal os pedidos do Abade Clugny e da condessa Matilde, cujos corações se comoveram profundamente pelos apelos angustiados do imperador, tiveram bom resultado, e Gregório consentiu, ainda que de má vontade, em receber o imperador.

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