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16 de janeiro de 2022

Livros Históricos - Teologia 36.14 1.12. A renovação da aliança e suas implicações para a atualidade (Josué 24)

Livros Históricos - Teologia 36.14

 

1.12.  A renovação da aliança e suas implicações para a atualidade (Josué 24)  

A missão de Josué   já estava quase cumprida, o povo assentado, as cidades e territórios distribuídos. Josué estava diante do ideal de sua vida: cumprir a tarefa de conduzir o povo a terra prometida e liderou a conquista. Mas em seu coração havia um desejo bem especial que o levou a uma expressiva atitude de liderança e fé. Ao convocar o povo para um encontro em Siquém e desafiá-lo para um compromisso mais profundo com o Senhor. Josué nos deixa um legado histórico-espiritual incontestável. Uma vez que uma nova etapa seria experimentada pelo povo de Israel a checagem espiritual fez-se necessária.   Sem contar o fato de que uma geração nova cresceu sob a liderança de Josué   e precisava, ela mesma, de estreitar os seus laços com o Senhor. Note-se que a renovação da aliança com o Senhor foi uma atitude espontânea do povo e por esta razão   ela fez diferença.   Ao convidá-lo para meditar sobre este momento histórico na vida do povo de Israel desejo que nos seja permitido compreender as implicações desta renovação da aliança com a vida no limiar do século XXI. A minha intenção   e levá-lo a uma atitude diante de Deus que o habilite a viver neste tempo fiel ao Deus Eterno. Que implicações têm a renovação   da aliança com a nossa vida hoje? Em primeiro lugar a renovação da aliança entre o povo de Israel e Deus implica que Deus é   fiel em cumprir as suas promessas (v. 1-11). 

Os israelitas por diversas vezes precisavam ser lembrados desta importante característica de Deus: Um Deus fiel que sempre honra com as suas promessas. Nesta retrospectiva da história de Israel Josué   os faz lembrar de como a fidelidade divina foi um fator decisivo na vida de seus antepassados. Os triunfos nas batalhas não foram resultados da capacidade militar ou do esforço de Israel. A terra em que agora habitavam não era produto de seu trabalho. 

Esta história da fidelidade divina deve servir para a sustentação para a nossa fé, tanto hoje quanto amanhã. Nesta perspectiva não importam as circunstâncias que nos cercam, devemos confiar em Deus. Ele é   capaz de cumprir todas as suas promessas no presente e no futuro com a mesma precisão   que agiu no passado. Você conhece as promessas de Deus? Você crê na fidelidade divina? Em segundo lugar a renovação da aliança entre o povo de Israel e Deus implica que As vitórias alcançadas na vida não são   meros resultados do esforço humano (v.12). 

A intenção de Josué   era evitar uma atitude de jactância ou exaltação nacional. Na retrospectiva ele confirma o conceito: Deus  é o agente através do qual o povo conseguiu suas vitórias. O mesmo princípio nos leva a considerar também   que as derrotas, muitas vezes, são   motivadas pela desobediência à sua vontade soberana. 

O tempo em que vivemos é   marcado por uma atitude de autopromoção. As pessoas são conduzidas a pensar e agir como se fosse o centro do universo. Freqüentemente   nossa comunicação   utiliza os seguintes termos: "eu fiz", "eu sou", "eu posso", "meu dinheiro", "meu trabalho", "minha   conquista pessoal", "fruto do meu esforço", etc. Lembre-se deste princípio: Deus continua interessado em ser o agente através do qual você alcançará êxito em todas as a áreas de sua vida.

Em terceiro lugar a renovação da aliança entre o povo de Israel e Deus implica que Deus nos sustenta e nos farta de bens deste mundo (v.13). 

A história do povo de Israel revela a providência e a graça   divina dispensada sobre aqueles que o temem. Deus havia provido os israelitas de terra, cidades e produtividade no terreno em que estavam cultivando. Deus opera sinais diante dos nossos olhos (v.17) para serem reconhecidos e lembrados. Racionalizar e esquecer os grandes sinais do Senhor, sempre tem sido a causa do abandono de Deus e da murmuração.  

Aprendemos assim o princípio da providência divina e devemos entender que os bens que possuímos e o sustento que entra diariamente em nosso lar é   um testemunho constante da generosidade divina para conosco. Recebemos tanto do Senhor que não temos razão   de fazermos qualquer murmuração contra ele. Sejamos agradecidos por sua providência. Em quarto lugar a renovação da aliança entre o povo de Israel e Deus implica que 1.12.4. Deus espera que o sirvamos com sinceridade (v.14-15). 

Ao renovar a aliança com Deus aquela geração israelita (terceira) assume solenemente algumas responsabilidades como: 

(a) Temer ao Senhor = honrando e respeitando Sua vontade em tudo. 

(b) Servir   ao Senhor = dando-lhe honestamente, com toda fidelidade, aquilo que Ele quer. 

(c) Escolher ao Senhor = dando-lhe o primeiro lugar na vida. A fidelidade requerida pelo Senhor  é absoluta. 

Os israelitas precisaram lançar fora os deuses estranhos para servir ao Senhor com sinceridade. O que você precisa abandonar para servi-lo verdadeiramente? A indecisão na vida espiritual  é um erro fatal para os cristãos de hoje. Cada dia de nossa vida precisa ser marcado pela decisão sábia de servir a Deus. Em quinto lugar a renovação da aliança entre o povo de Israel e Deus implica que Deus exige exclusividade relacional conosco (v.23). 

A geração de israelitas que havia participado da conquista da terra prometida 

(v.16) aceita uma aliança com o Senhor, semelhante aquela que seus pais se comprometeram a cumprir no Sinai (Êx.24.7-18; 34.27-28). Aqui neste contexto de pacto destaca-se a exigência divina de exclusividade no relacionamento com seus filhos-adoradores. Além de uma atitude exterior (abandonar os ídolos),  deveria haver também uma disposição interior. Inclinar o coração para Deus é servir com integridade, sinceridade, verdade, com inteireza do ser. 

Qual  é o nível do seu relacionamento com Deus? Você anda meio dividido? Sente que não está agradando ao Senhor? Pois bem meu conselho  é que você   jogue fora os "deuses estranhos" e incline o seu coração para o Senhor e assim apresente sua vida consagrada como uma oferta de amor. Lembre-se Deus exige exclusividade. Ele não quer corações divididos. Ele não quer culto parcial nem tampouco vidas incoerentes. 

Ainda que o povo de Israel achasse impossível abandonar a Deus, por causa de tudo que Ele fez a favor desta nação, a história de Israel, logo no livro de Juízes, indica que um reconhecimento das fraquezas, e humildade teriam sido mais recomendáveis. A falta de perseverança no caminho do Senhor, em grande parte deve-se ao fato de que os pais deixaram de praticar e ensinar a seus filhos dentro de seus lares. Isto Josué   prometeu fazer (v.15), sabendo que o culto verdadeiro começa em casa. 

Gostaria de sugerir que reconheçamos as nossas falhas e fraquezas e assim nos posicionemos humildemente diante deste Deus, que cumpre as suas promessas, e na dependência dEle procuremos viver uma vida dedicada sabendo que: 

(a) Ele  é fiel em cumprir as Suas promessas. 

(b) As vitórias alcançadas na vida não são   meros resultados do esforço humano. 

(c) Ele nos sustenta e nos farta de bens deste mundo. 

(d) Ele espera que O sirvamos com sinceridade. 

(e) Ele exige exclusividade relacional conosco. 

 

Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento

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