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11 de janeiro de 2022

História De Israel – Teologia 31.376 (2º Parte Livro 3) CAPÍTULO 29 OS ROMANOS TOMAM SEM DIFICULDADE A CIDADE DEJOPE, QUE VESPASIANO MANDA DESTRUIR; UMA HORRÍVEL TEMPESTADE PROVOCA A MORTE DE TODOS OS HABITANTES QUE HAVIAM FUGIDO EM NAVIOS.

História De Israel – Teologia 31.376

(2º Parte Livro 3)

 

CAPÍTULO 29

OS ROMANOS TOMAM SEM DIFICULDADE A CIDADE DEJOPE, QUE

VESPASIANO MANDA DESTRUIR; UMA HORRÍVEL TEMPESTADE PROVOCA A

MORTE DE TODOS OS HABITANTES QUE HAVIAM FUGIDO EM NAVIOS.

 

274. No entanto, um grande número de judeus, tanto dos que se haviam revoltado contra os romanos, como dos que haviam fugido para as cidades de que se haviam apoderado, reconstruíram Jope, que Céstio havia destruído e, não podendo encontrar com o que viver em terra, por causa da devastação dos campos, construíram um grande número de pequenos navios, puseram-se ao mar e percorrendo as costas da Fenícia, da Síria e mesmo do Egito, perturbaram com sua pirataria, todo o comércio daqueles mares. Vespasiano veio a sabê-lo e mandou tropas de cavalaria para Jope, bem como de infantaria, e, como aquela praça era mal defendida, nela entraram durante a noite, mui facilmente. Surpreendidos, os habitantes não tiveram coragem de resistir; fugiram para seus navios e passaram a noite fora do alcance dos dardos e das flechas dos inimigos.

Para bem compreendermos em que perigo eles se encontravam, devemos considerar a situação de Jope. Essa cidade, embora situada à beira-mar, não tem porto. A praia sobre a qual está construída é excessivamente pedregosa e muito elevada. Seus dois lados, que são rochedos, naturalmente profundos, estendem-se em forma decrescente, adentrando bem o mar. Assim, quando sopra o vento do verão, as ondas atiradas sobre esses rochedos cobrem-nos com sua espuma e fazem um ruído espantoso; não há lugar onde os barcos possam correr maior perigo. Aí vemos ainda os sinais das cadeias de Andrômeda; elas foram aparentemente gravadas, para se prestar fé à antiga fábula.

275.  Os que haviam fugido de ]ope estavam então naquela baía e apenas o dia começou a raiar, o vento, a que chamam de verão negro, soprou com tanta violência, que jamais se viu tempestade mais horrível. Uma parte dos navios quebrou-se, chocando-se uns contra os outros, outros se espatifaram contra os rochedos, outros querendo, à força de remos, alcançar o mar alto, para evitar a praia, onde as pedras os esperavam e os romanos também tornavam-na igualmente temível, acharam-se, num momento, elevados sobre montanhas de água e precipitados em seguida aos abismos, que aquela espantosa tempestade lhes abria. Assim, não restava àquele povo miserável, em tal contingência, nenhuma esperança de salvação, porque, quer eles se afastassem da terra, quer dela se aproximassem, não podiam evitar de perecer, tanto pelo furor do mar, como pelas armas dos inimigos. O ar entrecortava-se de gemidos dos que haviam ficado nos navios esfrangalhados; viam-se de todos os lados, uns, afogarem-se, outros matarem-se de desespero, outros, atirados pelas vagas contra os rochedos, onde eram mortos pelos romanos. Assim o mar não somente estava coberto de naufrágios, mas também tinto de sangue; contaram-se até quatro mil e duzentos corpos que ele atirou à praia.

276. Os romanos, assim, tornaram-se senhores de Jope, sem combater, e destruíram-na completamente; aquela infeliz cidade foi por eles tomada duas vezes, em pouco tempo. Vespasiano, para impedir que os piratas lá se reunissem, mandou fortificar a parte mais alta, deixou uma guarnição de soldados de infantaria e muita cavalaria, para fazerem incursões às regiões vizinhas e incendiarem as aldeias e as vilas; o que logo fizeram.

 

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