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10 de janeiro de 2022

História De Israel – Teologia 31.362 (2º Parte Livro 3) CAPÍTULO 15 OS ROMANOS DERRUBAM OS MUROS DA CIDADE COM OS ARÍETES; DESCRIÇÃO DOS EFEITOS DESSA MÁQUINA. OS JUDEUS INCENDEIAM AS MÁQUINAS E OS TRABALHOS DOS ROMANOS.

História De Israel – Teologia 31.362

(2º Parte Livro 3)

 

CAPÍTULO 15

OS ROMANOS DERRUBAM OS MUROS DA CIDADE COM OS ARÍETES;

DESCRIÇÃO DOS EFEITOS DESSA MÁQUINA. OS JUDEUS INCENDEIAM AS

MÁQUINAS E OS TRABALHOS DOS ROMANOS.

 

254. Tão longo assédio e as incursões contínuas dos sitiados faziam com que Vespasiano se considerasse, ele mesmo, como sitiado; suas plataformas haviam sido concluídas até à altura das muralhas e ele resolveu servir-se do aríete. Essa terrível arma é feita como um poste, semelhante a um mastro de navio de altura e grossura enormes, cuja ponta superior é armada com uma cabeça de ferro proporcional ao restante e semelhante à de um carneiro, o que lhe valeu o nome, porque bate nas muralhas como o carneiro ataca também com a cabeça os seus adversários. Esse mastro é suspenso e balançado por meio de grossos cabos, como o braço de uma balança, sobre um outro grande poste apoiado sobre a terra e sustentado de ambos os lados por escoras muito fortes e bem ligadas. Assim o aríete, balan-çando-se no ar, levantado e abaixado com violência por um grande número de homens, bate com a cabeça, fortemente, sobre um muro que se quer derrubar, e toda resistência possível cede-lhe à violência dos golpes repetidos.

255. A impaciência de Vespasiano em tomar a praça, por causa do prejuízo que a duração do cerco estava trazendo aos seus negócios, e pela oportunidade que dava aos judeus de se prepararem, como eles faziam com todas as suas posses, para resistir à guerra, fizeram-no decidir-se a se entregar àquele derradeiro esforço; os romanos começaram por aproximar ainda mais as máquinas que atiram dardos, flechas, pedras e avançar os arqueiros e os fundibulários, a fim de impedir que os judeus subissem às muralhas para defendê-las. Mandaram em seguida avançar o aríete coberto de telhas e de peles, para conservá-lo e escondê-lo. Logo com os primeiros golpes, derrubou a muralha e os habitantes da cidade soltaram um grande grito, como se já os inimigos tivessem tomado a praça.

Mas como Josefo tinha previsto que os muros não poderiam resistir por muito tempo aos ímpetos de uma máquina tão poderosa, cogitou um meio de lhe diminuir o efeito. Mandou encher de palha uma grande quantidade de sacos que eram descidos com cordas do alto do muro, ao lugar onde o aríete batia; assim os golpes que d=ava não faziam estragos, perdiam a força, encontrando um anteparo mole que lhe anulava a pancada.

Esse estratagema retardou muito o trabalho dos romanos, porque de qualquer lado que eles voltassem o aríete, encontravam sacos cheios de palha, que lhe inutilizavam os golpes. Por fim, cortaram com foices amarradas a longas varas as cordas onde os sacos estavam presos. Assim, o aríete continuou a fazer o seu ofício e o muro que tinha sido construído há pouco tempo não resistiu mais; Josefo e os seus então recorreram ao fogo. Reuniram em três lugares diversos todo o material combustível, misturaram-lhe betume, piche, enxofre, puseram-lhe fogo, e queimaram assim em menos de uma hora todas as máquinas e todas as obras que haviam custado aos romanos tempo e trabalho, embora tudo fizessem para impedi-lo; nuvens de fogo que vinham de todos os lados tornavam o incêndio tão grande que quem se aproximasse corria risco de perecer nas chamas, e via-se com espanto até a que excesso de furor o desespero dos judeus era capaz de levá-los.

 

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