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10 de janeiro de 2022

História De Israel – Teologia 31.351 (2º Parte Livro 3) CAPÍTULO 4 DESCRIÇÃO DA GALILEIA, DAJUDÉIA E DE ALGUMAS OUTRAS PROVÍNCIAS VIZINHAS.

História De Israel – Teologia 31.351

(2º Parte Livro 3)

 

CAPÍTULO 4

DESCRIÇÃO DA GALILEIA, DAJUDÉIA E DE ALGUMAS OUTRAS PROVÍNCIAS VIZINHAS.

 

238.  Há duas galiléias, uma chama-se a alta e a outra a baixa; ambas são limitadas pela Fenícia e pela Síria. Do lado do ocidente estão a cidade de Ptolemaida, todo seu território e o monte Carmelo, que outrora pertencia aos galileus e agora é dos tírios, perto do qual está a cidade de Gamala, chamada a cidade dos Cavaleiros, porque o rei Herodes para lá mandava os dispensados. Do lado do sul, tem na fronteira a Samaria e Citópolis, até o rio Jordão. Do lado do oriente seus limites são Hipom, Gadaris e Galaunita, que são também as do reino de Agripa. E do lado do norte, confinam com Tiro e seus territórios.

A baixa Galileia estende-se desde Tiberíades até Zebulom, do qual Ptolemaida está próxima, do lado do mar e sua largura, desde a aldeia de Xalote, situada no Campo Grande, até Bersabéia. Ali começa também o território da alta Galiléia e vai até a aldeia de Baca, que a separa das torres dos sírios e se estende desde Thela, aldeia próxima do Jordão, até Merote.

Embora essas duas províncias estejam rodeadas de tantas e tão diversas nações, todavia, elas sempre lhes resistiram em todas as suas guerras, porque, além de serem muito populosas, seus habitantes são muito valentes e instruídos, desde a infância, na arte da guerra. As terras são tão férteis e tão bem plantadas, com toda espécie de árvores, que sua abundância convida a cultivá-las mesmo àqueles que têm pouca inclinação para a lavoura e não há terras inúteis. Não somente há uma grande quantidade de aldeias e vilas, mas também um grande número de cidades, tão populosas que a menor delas tem mais de quinze mil habitantes. Assim, ainda que a extensão da Galiléia não seja tão grande como a do país que está além do Jordão, não lhe é, porém, inferior em força, porque é, como eu acabo de dizer, toda cultivada e muito fértil; ao passo que uma grande parte daquele outro país é seca, deserta e incapaz de produzir frutos para a alimentação. Há, entretanto, lugares onde a terra é tão excelente, que produz toda espécie de plantas; aí vemos grande quantidade de vinhas, de oliveiras e de palmeiras, porque as torrentes que caem das montanhas regam-nas, e os riachos que correm sem cessar refrescam-na durante os grande calores do verão. Essa região estende-se, em comprimento, de Macherom até Pella e, em largura, de Filadélfia até o Jordão. Pella limita-a do lado do norte, o Jordão, do lado do ocidente, o país dos moabitas, do lado do sul, e a Arábia, Sibonitida, Filadélfia e Gerasa, do lado do oriente.

O país que depende de Samaria e que está situado entre a Judéia e a Galiléia, começa na aldeia de nome Ginea e termina na toparquia de Acrabatana. Em nada difere da Judéia, pois um e outro são montanhosos e têm ricos campos. As terras são muito boas, fáceis de se cultivar e produzem grande quantidade de frutos, tanto comuns como silvestres, porque sendo naturalmente secos não lhes falta a chuva, para os regar. As águas são as melhores do mundo; as pastagens tão excelentes, que não se encontra, em parte alguma, leite em maior abundância do que ali; mas o que sobrepuja a todo o restante e faz que se apreciem estas duas províncias é a incrível quantidade de homens que as povoam. Ambas terminam na aldeia de Anvate, antigamente chamada Borceos.

A Judéia termina também nessa mesma aldeia, do lado do norte. Estende-se do lado do sul, até uma aldeia da Arábia, de nome Jardam; sua largura, vai do rio Jordão até Jope. Jerusalém, colocada no meio, é como o centro; esse belo país tem ainda esta vantagem, que, indo até Ptolemaida, o mar não contribui menos que a terra, para torná-lo tão delicioso quão fértil. Está dividido em onze partes, das quais a cidade de Jerusalém é a primeira e como a rainha e chefe de todas. As outras dez foram distribuídas em toparquias, que são Gofna, Acrabatana, Herodiom e Jerico. Jamnia e Jope, que têm jurisdição sobre as regiões vizinhas, não estão compreendidas nas que eu acabo de dizer, bem como Gamalite, a Gaulanítida, a Batanéia e a Traconítida, que fazem parte do reino de Agripa. Essa região, que é habitada pelos sírios e pelos judeus, estende-se em largura, desde o monte Líbano e as nascentes do Jordão, até o lago de Tiberíades, e em comprimento, desde a aldeia de Arfaque até Julíada.

 

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