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14 de janeiro de 2022

Livro De Apocalipse - Teologia 35.31 A Profecia do Senhor Jesus

Livro De Apocalipse - Teologia 35.31

 

A Profecia do Senhor Jesus

 

Nós temos visto agora que a mente do Espírito Santo é manifestada harmoniosamente nas profecias do Velho Testamento. Agora, vejamos como as profecias do Novo Testamento concordam com essas do Velho, e além disso, vejamos como o livro de Apocalipse coincide com as profecias do passado. Nós vamos primeiro olhar para a profecia do Senhor Jesus no monte das Oliveiras; exceto para que aquilo que é o nosso presente propósito, nós não vamos examinar todas as profecias dadas no Monte das Oliveiras, mas apenas aquelas relacionadas aos judeus. Nós usaremos Mateus 24 como a base da nossa consideração, e usar os registros dos outros Evangelhos como uma referencia posterior. Do verso 4 ao verso 31 do capítulo 24, nós lemos coisas que dizem respeito aos judeus. Nós vamos estudar essa seção juntamente com as profecias de Daniel a fim de obter um claro entendimento.

Os discípulos fizeram ao Senhor duas perguntas acerca (1) do santo templo e (2) do sinal da Sua vinda e do fim do mundo (v. 3). A questão concernente ao templo não é relevante para nossa investigação, e mais adiante, é respondida em grande detalhe em Lucas 21. Mateus focaliza mais a segunda questão. Embora com respeito à essa segunda questão, nós descobrimos que os discípulos misturaram a vinda do Senhor com o fim do mundo; sendo elas, na verdade, diferentes. No entanto, nós não vamos lidar com a diferença, uma vez que nós nos limitaremos somente ao que é relevante aos judeus.

Nós devemos saber que os sexagésimo nono sete e o septuagésimo sete são separados pelo tempo da graça. Durante o último sete, o sacrifício e a oblação do santuário serão restaurados até que o Anticristo os faça cessar. O que o nosso Senhor falou disso refere-se ao período: “Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda), então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes; quem estiver sobre o eirado não desça a tirar de casa alguma coisa; e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa.” (Mt 24:15-18).

A última parte do que Jesus disse aqui significa que, devido ao inimigo estar no meio deles, sua fuga seria, portanto, extremamente urgente. Uma vez que o povo santo é o alvo da ira do Anticristo, e o exército da destruição se aproxima, essa passagem avisa ao povo que deixe tudo para salvar suas vidas. “Ai das que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias!” (v. 19); pois elas não podem correr com rapidez. “Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado” (v. 20). Essa última afirmação sobre o sábado nos mostra claramente que se trata dos judeus.

Então o Senhor continua dizendo, “porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais.” (v. 21). Essa palavra pode ser comparada com a de Daniel: “Nesse tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, será salvo o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro.” (12:1). Esses serão dias de grande tribulação (mas também serão dias da libertação de Deus). Consequentemente, o Senhor disse: “Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados.” (24:22). Pelo livro de Daniel nós entendemos que esses dias cobrem três anos e meio.

Mais tarde, o Senhor fala do sinal dos falsos cristos e falsos profetas – algo que não é encontrado no Velho testamento: “Então, se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! Ou: Ei-lo ali! Não acrediteis; porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos. Vede que vo-lo tenho predito. Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto!, não saiais. Ou: Ei-lo no interior da casa!, não acrediteis. Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do Homem. Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres.” (v. 23-28).

O testemunho de Daniel é o de que, logo que o ungido (o Senhor Jesus) vier de novo, todos os problemas chegarão ao fim. Jesus, como registrados em, Mateus, reporta a mesma coisa: “Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados. Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória. E ele enviará os seus anjos, com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus.” (v. 29-31).

Embora brevemente discutido, isso é o suficiente para mostrar como as profecias do Novo Testamento concordam com as do Velho.

 

 

Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento

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