Hermenêutica - Teologia 29.15
III. Necessidade da Hermenêutica
Todo leitor é um intérprete. Mas ler
não implica necessariamente em entender.
Quando não há barreiras na
compreensão de um texto, a interpretação é automática e inconsciente. Mas isso
nem sempre ocorre. De conformidade com a doutrina reformada da clareza ou
perspicuidade das Escrituras, a Bíblia é substancialmente, mas não
completamente clara. As verdades básicas necessárias à salvação, serviço e vida
cristã são evidentes em um ou outro texto, mas nem todos os textos das
Escrituras são igualmente claros.
Por ser um livro divino-humano,
inspirado por Deus, mas escrito por homens, admite-se que há dificuldades de
ordem espiritual e de ordem humana para a compreensão das Escrituras. O
apóstolo Pedro reconheceu essa dificuldade com relação aos escritos do apóstolo
Paulo, dizendo que neles ‘‘há certas coisas difíceis de entender...’’ (2 Pe
3.16).
Isto significa que a compreensão das
Escrituras não é necessariamente automática e espontânea. É, sim, o resultado
da ação iluminadora do Espírito Santo, por um lado, e por outro, do estudo
diligente da língua e do contexto histórico em que foi escrita.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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