Grego - Teologia 26.38
Ou para modificá-las:
Com øanta ;: antikaqisthmi (
opor-se, resistir );
DICA DE LÍNGUA
PORTUGUESA:
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O Objeto Direto é o termo que, sem
preposição antes, complementa o sentido de um verbo. Quando a frase é colocada na voz passiva o Objeto Direto se transforma no Sujeito da oração. Ex.:
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a) Ele comprou um carro. (
Voz Ativa )
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Objeto Direto
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Um carro foi comprado por ele. (
Voz Passiva )
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Sujeito
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b) Os rapazes a
procuravam. ( Voz Ativa )
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O.D.
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Ela era procurada pelos rapazes. ( Voz Passiva )
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Sujeito
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c) Ele não me viu na
praia. ( Voz Ativa )
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O.D.
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Eu
não fui visto por ele na praia. ( Voz Passiva )
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Sujeito
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d) Quem fez isso? ( Voz Ativa )
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Ob. Direto
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Isso
foi feito por quem?
( Voz Passiva )
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Sujeito
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e) Eles entregarão o relatório
ao chefe. (
Voz Ativa )
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Objeto Direto
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O
relatório será entregue ao chefe por eles. ( Voz Passiva )
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Sujeito
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O Objeto Direto preposicionais aquele que aparece com a preposição
A, confundindo-se muito com o Objeto
Indireto, é muito fácil de ser detectado, pois a preposição poderá ser
dispensada sem nenhum prejuízo para o sentido da frase, conforme podemos
notar nos exemplos que se Segue:
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a)
Venceu ao mal o bem.
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O.D.
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Observe que a frase não precisaria da
preposição a; no entanto para se
evitar uma ambigüidade a preposição foi inserida.
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b)
Não o vi nem ele, a mim.
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O.D.
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Neste caso a necessidade do uso da
preposição ocorreu por causa o pronome oblíquo tônico, escrita de outra forma
a frase seria: “Não o vi nem ele me
viu”.
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c)
Amai-vos uns aos
outros.
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O.D.
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A expressão “um ao outro” precisou da
preposição a por causa da
reciprocidade.
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d)
É inteligente a jovem a quem amas.
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O.D.
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e)
Aprovamos a
ambos.
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O.D.
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Nestas duas frases a preposição a foi usada com o pronome relativo quem e o numeral ambos.
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f)
Devemos obedecer a Deus.
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O.D.
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g)
Admira-se ao presidente.
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O.D.
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Com seres racionais ( pessoas, seres
personalizados e nomes próprios ), como nas duas frases acima, sempre
ocorrerá o Objeto Direto preposicionais.
A frase acima poderia ser escrita da seguinte forma “Devemos obedecer o
Deus”. A preposição a portanto estaria substituindo o
artigo o.
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h)
Ele me viu e ao estudante.
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O.D.
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Neste caso o substantivo estudante recebe o a por causa da coordenação que existe
entre ele e o pronome oblíquo átono me. Mas nota-se claramente que artigo o tem a total primazia, como ocorre em
todas essas construções de Objetos Diretos prepocionados.
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i)
Não entendo a Vossa Excelência.
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Ob. Direto
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Nesta situação temos a necessidade do
uso da preposição no Objeto Direto por causa do pronome de tratamento, o
mesmo aconteceria se estivesse presente um pronome interrogativo ou
indefinido ou ainda relativo, veja nestes outros exemplos:
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J)
A quem
buscas?
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O.D.
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L) Eles louvam a quem?
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O.D.
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O artigo geralmente acompanha o
Objeto Direto, é interessante quando observamos isso numa frase em que existe
o mesmo artigo para o sujeito e o Objeto Direto, afim que possamos constatar
a precisão da língua grega :
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Porque
o Pai ama o Filho
( Jo 5:20a
)
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Esta frase bíblica possui dois artigos
definidos masculino, mas os mesmos não possuem a mesma função gramatical,
enquanto o primeiro tem a função de Sujeito com a palavra Pai, o segundo
possui a de Objeto Direto com o vocábulo Filho. Se por acaso tirássemos a frase da ordem
direta portuguesa a frase ficaria sem o menor sentido. Veja:
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Filho o porque ama Pai o.
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Nisto chegamos a conclusão de que o
entendimento ou a compreensão de uma frase da língua portuguesa depende
completamente da forma ordenada como foi escrita. Todavia, este problema não existe na língua
grega. Vejamos então a mesma frase em
grego:
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|o ga:r path"r filei} to"n u|io:n.
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O pois Pai ama o Filho
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Observe que o as funções sintáticas
das palavras são visivelmente percebidas na frase grega porque estão regidas
pelos casos Nominativo e Acusativo. O
artigo da palavra “Pai” está no Nominativo indicando se tratar do Sujeito da
oração, enquanto o artigo da palavra “Filho” está no Acusativo que é o caso
do Objeto Direto. Observe ainda que a
palavra Filho está flexionada conforme o Artigo que se encontra no caso
Acusativo, o que se constata pela mesma terminação: to"n u|io:n .
Desta forma as palavras poderiam está qualquer ordem ou posição na
oração, como no caso abaixo, que não representaria nenhum problema nas suas
funções sintáticas nem na devida
compreensão da frase:
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to"n path"r |o u|io:n ga:r filei}.
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o Pai o Filho pois ama.
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Nesta
nova frase formada da primeira a palavra “Filho” ainda está
relacionada ao artigo no caso acusativo, apesar de estarem separados ainda
possuem a mesma terminação, devendo ser entendida como Objeto Direto da
oração. Está é a grande vantagem da
língua grega.
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Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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