Obra do grande erudito alemão Gustav Adolf
Deissmann, de Marburgo, que, na Biblioteca da Universidade de Heidelberg,
tomando um volume de papiros não-literários recém-publicado, na época, em
Berlim, repentinamente descobriu, admirado, a similaridade da linguagem dos
papiros com o Novo Testamento.
Continuando seus estudos, chegou à conclusão de que as peculiaridades do
grego do Novo Testamento são devidas à sua relação com o grego coloquial
popular, linguagem não-literária do período, e não devido a influência
semíticas ou à chamada “linguagem do Espírito Santo”, argumento usado por um
alemão, afirmando que o Espírito Santo muda a linguagem do homem que recebe a
revelação ( B. P. Bittencout, “O Novo Testamento: metodologia da pesquisa
textual”, página 47 ).
Quanto o Koiné não foi desenvolvido houve
muitas críticas por parte de alguns eruditos do início do século XX, que
afirmavam o que o grego que se aprendia nos seminários não era o mesmo do Novo
Testamento, mas agora o Koiné está
plenamente aceito por todos, sendo indiscutível sua aceitabilidade como a
língua do texto sagrado.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
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