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6 de outubro de 2017

História De Israel – Teologia 31.28 (Livro 3 Cap 2) OS AMALEQUITAS DECLARAM GUERRA AOS HEBREUS, QUE OBTÊM SOBRE AQUELES GRANDE VITÓRIA, SOB O COMANDO DE JOSUÉ, EM CUMPRIMENTO ÀS ORDENS DE MOISÉS E POR EFEITO DAS ORAÇÕES DESTE. CHEGAM AO MONTE SINAI.

História De Israel – Teologia 31.28
 
CAPÍTULO 2

OS AMALEQUITAS DECLARAM GUERRA AOS HEBREUS, QUE OBTÊM SOBRE
AQUELES GRANDE VITÓRIA, SOB O COMANDO DE JOSUÉ, EM CUMPRIMENTO
ÀS ORDENS DE MOISÉS E POR EFEITO DAS ORAÇÕES DESTE. CHEGAM AO
MONTE SINAI.

109. Êxodo 17. A fama dos hebreus, que se espalhava por toda parte, lançou o temor no espírito dos povos vizinhos, os quais, de comum acordo, deliberaram expulsá-los e até, se possível, exterminá-los completamente. Sendo os amalequitas, que estavam em Edom e na cidade de Petra, sob o governo de diversos reis, os mais valentes e também os mais animados para essa guerra, enviaram embaixadores às nações mais próximas, pedindo que também nela tomassem parte. Advertiram-nos de que, embora aqueles estrangeiros que se aproximavam de seu país em tão grande número fossem fugitivos, evadidos do Egito para livrar-se da escravidão, não deviam ser menosprezados: era preciso atacá-los antes que se fortalecessem mais e, tomados de orgulho por terem sido deixados tranqüilos, primeiro lhes declarassem guerra. A prudência exigia que logo se fizesse oposição a esse poder nascente e que fossem esses inimigos atacados no deserto, antes que se tornassem temíveis pela conquista de riqueza e de poderosas cidades, pois é mais fácil evitar o perigo por sábia previdência que escapar dele depois haver caído. Essas razões os convenceram, e resolveram, de comum acordo, marchar contra os israelitas.
Moisés, que jamais imaginava ter de se empenhar numa guerra, vendo os hebreus espantados com tão imprevisto perigo, pela necessidade de combater inimigos tão aguerridos e providos de todos os recursos necessários, dos quais o seu povo estava destituído, exortou-os a confiar em Deus, pois era por ordem e com o auxílio dEle que haviam preferido a liberdade à escravidão e vencido tudo o que se opusera à sua retirada.
Aconselhou-os a pensar apenas em vencer, sem imaginar que a abundância que tinham os inimigos de todas as coisas necessárias para a guerra significasse alguma vantagem, pois, tendo Deus do seu lado, não poderiam duvidar de que sobrepujariam os adversários em tudo, depois de terem experimentado a força invencível do auxílio divino em ocasiões mais perigosas que a mesma guerra, pois na guerra o combate é contra homens. Deviam lembrar que, estando cercados pelo mar e por montanhas, às vezes prestes a morrer de fome e de sede, Deus lhes abrira caminho através das águas e os livrara por vários milagres dos extremos com que se depararam. Por fim, acrescentou que deviam combater corajosamente, pois se vencessem encontrar-se-iam em feliz abundância de todas as espécies de bens.
Depois de animá-los com essas palavras, reuniu os chefes e os principais dos israelitas e falou-lhes ainda em geral e em particular, recomendando aos moços que obedecessem aos mais velhos e a estes que executassem rigorosamente as ordens do general. Assim, havendo esse admirável guia do povo de Deus animado o povo com a esperança de um feliz êxito e de que aquele combate poria termo a todos os seus dissabores, eles conceberam tal desejo de lutar que pediram para ser levados logo ao campo de batalha a fim de atacarem os inimigos, de modo que o seu ardor não esfriasse pela demora, o que só lhes seria prejudicial.
Ele escolheu, de toda aquela multidão, os que julgou mais capazes para o combate e deu-lhes Josué por general. Este era filho de Num, da tribo de Efraim, homem de grande mérito, pois era não menos judicioso que valente, eloqüente e infatigável no trabalho. A piedade na qual Moisés o havia educado fazia-o distinguir-se dos demais. Moisés ordenou em seguida que algumas tropas guardassem os lugares de onde tiravam água, para impedir que os inimigos deles se apoderassem, e deixou outros em maior número para a guarda do acampamento, das mulheres e das crianças, bem como da bagagem.
Depois de haver assim disposto todas as coisas, os israelitas passaram a noite toda em armas, esperando apenas o sinal combinado com o seu general e a ordem do oficial para atacar os inimigos. Moisés também passou a noite inteira acordado, instruindo Josué sobre o que fazer naquela jornada. Quando raiou o dia, exortou-o a esforçar-se para corresponder por meio de suas ações à esperança que se depositava nele e a conquistar por feliz êxito a estima dos soldados. Falou também em particular aos principais chefes e em geral a todo o exército, instigando-os a bem cumprirem cada um o seu dever. Depois de dar-lhes todas essas ordens, recomendou-os a Deus e ao comando de Josué e retirou-se para o monte.
Logo depois, os dois exércitos chocaram-se com extremo ardor de parte a parte, e, como os chefes tudo haviam feito para animá-los, o combate foi muito acirrado. Moisés, por sua vez, combatia com orações. Notando que quando as suas mãos estavam erguidas para o céu os seus levavam a melhor e quando, ao invés, o cansaço o obrigava a baixá-las os amalequitas levavam vantagem, rogou a Arão, seu irmão, que sustentasse um de seus braços e a Hur, seu cunhado, que desposara Miriã, sua irmã, que sustentasse o outro. Assim, os israelitas foram plenamente vitoriosos. E não teria ficado um só dentre os amalequitas se a noite, que sobreveio, não tivesse dado a uma parte destes ocasião de se salvarem no meio das trevas.
Nossos antepassados jamais conquistaram vitória mais célebre ou mais vantajosa, pois, além da glória de terem vencido tão poderosos inimigos e lançado o terror no coração de todos os povos vizinhos, aos quais depois foram sempre temíveis, tornaram-se senhores do acampamento dos amalequitas e conquistaram, tanto em geral como em particular, tão ricos despojos que passaram da penúria em que se encontravam, com carência de todas as coisas, à extrema abundância. Isso porque obtiveram grande quantidade de ouro e prata, vasos de cobre próprios para vários usos, armas — com todos os pertences de que era costume usar na guerra, tanto para ornamento quanto para combate ----, cavalos e todas as, coisas de qije os «xércttos precisam.
110.  Eis qual foi o fim desse combate: ele exaltou de tal modo o ânimo dos israelitas que eles julgaram que, para o futuro, tudo lhes seria possível. No dia seguinte, Moisés ordenou que despojassem os mortos e reunissem as armas daqueles que haviam fugido. Em seguida, distribuiu recompensas aos que se haviam distinguido em tão grande feito e louvou publicamente o valor e o procedimento de Josué, ao qual todo o exército prestou ao mesmo tempo, por meios de aclamações, glorioso testemunho à sua virtude. Porém o mais extraordinário nessa grande vitória foi o fato de não custar a vida a um só israelita, embora a carnificina entre os inimigos fosse notável, de modo que não se podiam contar os mortos.
Moisés levantou um altar com esta inscrição: "AO DEUS VENCEDOR". Ofereceu sobre ele vários sacrifícios e predisse que a nação dos amalequitas seria inteiramente destruída, pois, ainda que os hebreus jamais os tivessem ofendido, eles haviam sido muito injustos e desumanos, atacando os israelitas no deserto, onde estes sofriam com a falta de tudo. Dedicou a seguir um banquete a Josué, para testemunhar a alegria que estava sentindo pela vitória que este obtivera. Todo o acampamento ressoava, ao mesmo tempo, com cânticos em louvor a Deus, e alguns dias se passaram assim, em festas e regozijo.


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