Atos dos Apostolos - Teologia 06.18
iii – As Prisões do Apóstolo Paulo
c) O Consolo de Paulo em Roma
Em Roma P. obteve licença de, embora guardado sempre por um soldado, morar em casa própria, junto com os companheiros de viagem, e podia receber livremente qualquer pessoa (Cl 4,10). Logo apareceram diversos de seus colaboradores, bem como representantes da maioria das comunidades cristãs: Timóteo (Cl 1,1), Marcos (4,10), Epafras de Colossos (1,6s), Tíquico da Ásia Menos (provavelmente Éfeso; 4,7) Demas Justo (Cl 4,11), Lucas (4,14), Marcos (Fm 24), Onésimo (Fm; Cl 4,9). Dois deles, Aristarco e Épafras (At 27,1; Cl 4,10; Fm 23), compartilharam voluntariamente sua prisão. P. aproveitou-se de sua relativa liberdade para pregar o evangelho: primeiro, novamente, aos judeus (At 28,17-28), mas também aos soldados que o guardavam e a outros romanos (Fp. 1,12s). Em Roma P. escreveu as chamadas “Epístolas do cativeiro” (Ef, Cl, Flp, Fm). Nas duas últimas transparece a sua esperança de ser libertado em breve (Fm 22; Flp 1,26; 2,24). At 28,30 parece sugerir a mesma coisa, pois Lucas, embora comunique que P. morou dois anos naquela casa, não diz nada sobre o resultado do processo.
Veja Tambem:
iii – As prisões do Apóstolo Paulo
1. O Resumo dos últimos capítulos de “Atos dos Apóstolos”
2. A Prisão de Paulo em Jerusalém (Atos 21, 22 e 23)
3. A Prisão de Paulo em Cesaréia (Atos 24, 25 e 26)
10 de outubro de 2017
Atos dos Apostolos - Teologia 06.18 - O Consolo de Paulo em Roma
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