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2 de outubro de 2017

História De Israel – Teologia 31.21 (Livro 2 Cap 2) SONHOS DE JOSÉ. INVEJA DE SEUS IRMÃOS, QUE RESOLVEM MATÁ-LO

História De Israel – Teologia 31.21
 
CAPÍTULO 2

SONHOS DE JOSÉ. INVEJA DE SEUS IRMÃOS, QUE RESOLVEM MATÁ-LO.

63. A prosperidade com que Deus favorecia a Jacó era tão grande que nenhum outro no país o igualava em riquezas. E as excelentes qualidades de seus filhos não somente o tornavam feliz, mas também considerado por todos. Eles não tinham menos espírito que sabedoria e coração, e nada lhes faltava do que os pudesse tornar estimados. Deus tomava também tal cuidado por esse fiel servidor e concedia-lhe tão liberalmente as suas graças que mesmo as coisas que pareciam ser-lhe adversas acabavam em seu proveito. Ele começava, desde então, por ele e pelos seus, a abrir aos nossos pais o caminho para sair do Egito. Eis qual foi a origem disso.
64. Cênesis 37. José, que Jacó tivera de Raquel, era o mais querido de todos os seus filhos, fosse por causa das melhores qualidades de espírito e de corpo, em que sobrepujava os outros, fosse por sua grande sabedoria. Esse afeto, que o pai não conseguia esconder, incitou contra José a inveja e o ódio dos irmãos, agravados ainda por causa de alguns sonhos que o moço lhes contara na presença do pai e que lhe pressagiavam uma felicidade extraordinária, capaz mesmo de suscitar inveja entre as pessoas mais próximas.
O fato passou-se deste modo: Jacó o havia mandado com seus irmãos para trabalhar no campo de trigo, e ele teve um sonho na noite anterior, que não podia ser considerado comum. Pela manhã, contou-o aos irmãos, a fim de que o explicassem. Parecia que o seu feixe estava de pé no campo e que os outros vinham inclinar-se diante dele e adorá-lo. Eles não tiveram dificuldade em julgar o que significava aquele sonho: a fortuna de José seria muito grande, e eles lhe seriam sujeitos. No entanto dissimularam, como se nada tivessem entendido, desejando em seu coração que a predição fosse falsa e concebendo contra ele uma aversão ainda maior.
Deus, para confundir a inveja deles, permitiu a José outro sonho, bem mais importante que o primeiro. Parecia-lhe ver o Sol, a Lua e onze estrelas descerem do céu à Terra e prostrarem-se diante dele. Ele contou o sonho ao pai diante dos irmãos, dos quais não desconfiava, e rogou que lhe dessem uma explicação. Jacó sentiu grande alegria, porque compreendeu facilmente que Deus pressagiava a José uma grande prosperidade, chegando o tempo em que seu pai, sua mãe e seus irmão seriam obrigados a prestar-lhe homenagem. O Sol e a Lua significavam o pai e a mãe, pois aquele dá forma e força a todas as coisas e esta alimenta e faz crescer. As onze estrelas significavam os onze irmãos, que tiram toda a sua força do pai e da mãe, como as estrelas do Sol e da Lua.
Jacó deu essa interpretação ao sonho e o fez muito sabiamente. Mas o pressá-gio deixou aflitos os irmãos de José. Embora sendo-lhe muito próximos e devessem tomar parte na sua felicidade, sentiram maior inveja ainda, como se ele lhes fosse um estrangeiro. Assim, deliberaram fazê-lo morrer e com esse fim, quando terminaram os trabalhos do campo, levaram os rebanhos a Siquém, que era um lugar abundante em pastagens. Nada haviam dito ao pai, e a ausência deles afligiu Jacó. E, para ter notícias deles, mandou José procurá-los.


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