História Da Igreja - Teologia
30.31
O imperador e o cristianismo
Quando em 313d.C. o imperador
Constantino filho de Constâncio Cloro entra em batalha contra Maxêncio que
disputava o trono imperial com ele, seu exército era pequeno e despreparado
vendo que não tinha chances de vencer começa orar a Deus quando tem uma suposta
visão de uma cruz que tinha uma
inscrição “in hoc signo vinces” que
significa “por este sinal vencereis” revestido de confiança lutou bravamente,
Maxêncio morreu afogado no rio Tibre e seu exército foi vencido.
Declarando o edito de Milão trouxe a
liberdade religiosa e proteção aos líderes eclesiásticos e também combateu a morte
de escravos por seus senhores, o adultério como também o concubinato. Em 325
convocou o Concílio de Nicéia. Mesmo tendo exortado por diversas vezes seus
súditos a serem cristãos, no fim de sua vida retornou ao arianismo.
Em 366d.C. o imperador Valentiniano
(governou de 364 a
375) declarou “a supremacia da jurisdição eclesiástica de Roma”, mas foi
somente por volta
de 379 d.C. que o imperador Flávio Teodósio declarou o cristianismo como
religião oficial do império Romano. Em 381 convocou o concílio de
Constantinopla
que reafirmou as doutrinas
estabelecidas no concílio de Nicéia e também a decisão de tratar o arianismo
como heresia.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
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