Hamartiologia - Teologia 27.44
Capítulo 7
Conseqüências do Pecado
O pecado, por sua própria natureza, é destrutivo.
Já descrevemos boa parte dos seus efeitos. Mesmo assim, é necessário aqui um
breve resumo.
O estudo das conseqüências do pecado devem
considerar a culpa e o castigo. Há vários tipos de culpa (heb. 'asham, Gn
26.10; gr. enochos, Tg 2.10). A culpa individual ou pessoal pode ser
distinguida da comunitária, que pesa sobre as sociedades. A culpa objetiva
refere-se à transgressão real, quer posta em prática pelo culpado, quer não. A
culpa subjetiva refere-se à sensação de culpa numa pessoa, que pode ser sincera
e levar ao arrependimento (Sl 51; At 2.40- 47; cf Jo 16.7-11). Pode, também,
ser insincera (com a aparência externa de sinceridade), mas ou desconhece a
realidade do pecado (e só corresponde quando apanhada em flagrante e exposta à
vergonha e castigada, etc.) ou evidencia uma mera mudança temporária e externa,
sem uma reorientação real, duradoura e interna (por exemplo, Faraó). A culpa
subjetiva pode ser puramente psicológica na sua origem e provocar muitas
aflições sem, porém, fundamentar-se em qualquer pecado real (1Jo 3.19,20).
A penalidade, ou castigo, é o resultado justo do
pecado, infligido por uma autoridade aos pecadores e fundamentado na culpa
destes. O castigo natural refere-se ao mal natural (indiretamente da parte de
Deus) incorrido por atos pecaminosos (como a doença venérea provocada pelos
pecados sexuais e a deterioração física e mental provocada pelo abuso de
substâncias). O castigo positivo é infligido sobrenatural e diretamente por
Deus. O pecador é fulminado, etc.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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