História Da Igreja - Teologia
30.25
Posição Genuinamente Evangélica
Nos primeiros séculos depois do
período apostólico, até 320 d. C., por exemplo, os teólogos, embora já tivessem
os seus pensamentos despertados para assuntos de controvérsias cristológicas,
mantiveram ainda uma posição genuinamente evangélica com referência à pessoa e
obra de Jesus Cristo. Jesus Cristo continuou a ser crido e ensinado como
o único e suficiente mediador entre Deus e os homens. A sua morte na cruz era
considerada fato essencial na obra redentora. O sofrimento de Cristo era
considerado vicário e Sua vida substitutiva.
Os escritos dos teólogos deste
período geralmente pouca referência fazem à idéias especulativas. Não havia
ainda esforços para se formar algum sistema de teologia. Também os assuntos
básicos do Cristianismo ainda não eram estudados em profundidade ou
exaustivamente. A aceitação da pessoa e obra de Jesus Cristo era essencialmente
prática. Clemente de Roma diz, por exemplo, que o sangue de Cristo foi derramado
para a nossa salvação e trouxe a graça de Deus e a chamada ao arrependimento
dirigido ao mundo inteiro. A morte de Cristo traz, diziam os teólogos, a
salvação e a vida eterna. Era o período da expansão do cristianismo, esse era o “poder de
Deus”, era o evangelho de Cristo para salvação (Romanos 1:16). Era simples,
singelo, sem ostentação, nem “shows para arrastar multidões”. Nessa época, que
agora passaremos a chamar de “Cristianismo Histórico”, as Igrejas
de Cristo atuavam
na maior humildade,
com apenas um
testemunho pessoal, era a demonstração
do poder do
evangelho que podia
transformar um pecador
em uma pessoa
que desfrutava dos benefícios da Justificação pela Fé, esse ensino transformou o
mundo de então e abalou o Império Romano
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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