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2 de maio de 2017

História Da Igreja - Teologia 30.23 - Face de Perseguições e Heresias

História Da Igreja - Teologia 30.23

Face de Perseguições e Heresias

A partir do segundo século, com o desaparecimento dos apóstolos e da influência pessoal dos cristãos primitivos, começaram a surgir entre alguns líderes do Cristianismo, em face de perseguições e heresias, várias tendências de interpretar criticamente ou em termos racionais a pessoa de Jesus Cristo, para Ele poder ter a capacidade de operar a Justificação provida por Deus. Eram tendências despertadas pela filosofia e idéias religiosas pagãs. Mesmo assim, durante
esta transição para o método especulativo, perdurou ainda por algum tempo o ensino correto sobre o tema e a apresentação do testemunho de cristãos que tinham a experiência da justificação em suas vidas. Isto significava, que mesmo nos primórdios da Igreja de Cristo, enquanto de maneira progressiva era introduzida uma outra forma de salvação, muitos fieis permaneceram do lado da verdade. A obra salvadora de Jesus no primeiro século ainda não era interpretada de forma doutrinária, mas de maneira prática. Os cristãos primitivos (do primeiro século) apenas aplicavam à vida os benefícios da Justificação,
sem se perguntar “como se explica essa doutrina?”. A morte e a vida de Cristo era aplicada na vida como benefícios de Deus ao homem e essa aplicação prática era o ponto máximo e único do ensino teológico, é dessa forma que podemos extrair das Cartas de Paulo para a Igreja. (1 Coríntios 15:3‐4). A fé era a base e alicerce da salvação.

Porém, a partir do segundo século, começou a surgir em algumas igrejas o ensino de uma interpretação da pessoa de Cristo. Ao invés de apenas acreditar na
obra salvadora, muitos começaram a analisar criticamente essa obra de redenção. E no intuito de explicar se inicia um sem número de especulações. Por exemplo: Foi então que se começou a perguntar se Jesus Cristo era divino ou humano; se era Filho de Deus ou era filho do homem, e como essas idéias podiam ser harmonizadas. Esta mudança no interesse, no pensamento e no ensino é maior do que podemos imaginar, as mudanças foram se ampliando até
que culminou num sistema “cristão” que ensinava a salvação pelas obras.


Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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