Geografia Bíblica - Teologia 25.17
1 - A unificação do Egito
Em conseqüência de suas muitas
diferenças, o Alto e o Baixo Egito travaram violentas e desgastantes guerras
por um longo período. Essas constantes escaramuças enfraqueciam ambos os
reinos, tornando-os vulneráveis a ataques externos. Consciente da inutilidade
desses conflitos, Menés, rei do Alto Egito, conquista o Baixo Egito. Depois de
algumas reformas administrativas, esse monarca (para alguns historiadores, uma
figura lendária) unificou o país, estabeleceu a primeira dinastia e tornou
Tínis, a capital de seu vasto império.
A unificação do Egito ocorreu, de acordo
com cálculos aproximados, entre 3.000
a 2.780
a .C. Nesta mesma época, os egípcios começaram a fazer
uso da escrita e de um calendário de 365 dias.
Unificados, o Alto e Baixo Egito
transformaram-se no mais florescente e poderoso império da antigüidade. Os reis
iniciaram a construção das grandes pirâmides, que lhes serviu de tumba. Por
causa desses arroubos arquitetônicos, receberam o apelido de "casa
grande" - faraó. Então, a cultura egípcia alcançou proporções
consideráveis.
No final do Antigo Império, que abrange o
período de 2.780 a
2.400 a .C,
o poder dos faraós começou a declinar. O fim dessa era de glórias é marcado por
revoltas e desordens, ocasionadas pelos governadores dos nomos.
Uma febre de independência alastra-se por
todo o pais. Cresce, cada vez mais, o poder da nobreza; a influência da
realeza decai continuamente. Aproveitando-se desse caos generalizado, diversas
tribos negróides e asiáticas invadem o país.
Graças, entretanto, a intervenção dos
faraós tebanos, o Egito consegue reorganizar-se, pelo menos até a agressão
hicsa.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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