Fundamentalismo - Teologia 24.35
* OUTRO EXEMPLO DO TIPO DE TEOLOGIA LIBERAL QUE QUEREM
IMPLANTAR NO BRASIL VEM DE UM PROFESSOR DO SEMINÁRIO BATISTA DA CONVENÇÃO DE
FORTALEZA.
- Cito a seguir trechos do discurso de
formatura com que este professor {paraninfo da turma], desafiou a primeira
turma de formando daquela instituição, "futuros pastores", que se
seguirem os conselhos do "mestre" [falso], farão grande destruição
nas igrejas cristãs. Vamos ao discurso:
MARCUS DE AQUINO RESENDE [Fortaleza-Ceará - 03/FEV/1995]
"..Permitam-me ainda dizer que este
discurso dirige-se... àqueles que não se perderam em suas convicções e
paradigma [doutrina sistematizada] e, agoira, neste exato momento, não se
encontram cegos pela nuvem de pseudo-intelectualismo e surdos pelo tampão do fundamentalismo de suas convicções."
- Aqui para ele os fundamentalista estão
surdos em suas convicções doutrinárias e taxou de pseudo-intelectuais e de
estarem surdos aos apêlos que vêm do mundo secular, a quem ele apela
constantemente de modo que num discursos de formatura de pastores ele não citou
a Bíblia nenhuma vez sequer, porém analisemos os teólogos e pessoas que ele
citou em lugar da Bíblia para embasar seu discurso:
Citou HANS KUNG [Teólogo católico
contemporâneo tão liberal que foi deposto de seu direito de ensinar pelo
Vaticano. Nega infalibilidade das Escrituras, e a considera muitas de suas
histórias como incertas, contraditória e lendárias. Aprenda Cristo como um
exemplo a ser seguido e não como um salvador divino em que se pode confiar];
Citou KARL MARX, apoiando a afirmação
antropocêntrica de Marx [Marx, foi o pai do Comunismo ateísta]; Eis a citação
de Karl Marx: "o homem não é um ser abstrato, agachado fora do mundo. O
homem é / sua essência / o mundo do homem, o estado, a sociedade.
Citou apaixonadamente Martin LUTHER KING
[Pastor Batista ecumênico e neo-liberal que se afastou do fundamentalsimo
bíblico, e que se baseava na teologia existencialista de PAUL TILICK, que com
sua teologia da cultura, embora dissesse que a existência e realidade do homem
se baseia em Cristo, afirma que a estrutura e o significado desta realidade
podiam ser compreendidos somente por meio de mitos e símbolos, que ele diz
claramente se encontrarem na mensagem bíblica. Conforme Vernon C. Grounds, Paul
Tillick colocava em dúvida a própria historicidade de Jesus Cristo e
acrescenta: "Não hesita, na realidade, em impugnar a veracidade de quase a
totalidade do registro nos Evangelhos" ].
Citou Friedrich NIETZSHE (1844-1900 -
Filósofo da Europa continental que se opnha amargamente à religião, que segundo
Colin Brown "No presente momento está sendo festejado como o membro
fundador da escola da Morte de Deus na teologia". Marcus Resende cita um
dos personagens de um dos livros de Nietzche, vejamos: "Deveríamos ouvir o
profeta Zaratustra, gritando em praça pública: - Deus morreu, Deus morreu!
* É para este falsos mestres da
filosofia e da teologia liberal-modernista [que de moderna só tem o palavreado
sofisticado, porém tudo não passa da ressurreição de velhas heresias apostatas
do passado] que Resende diz que nós fundamentalistas estamos surdos para elas.
E por isso eu posso dar graças a Deus, por esta santa surdez. Porque a surdez
dele é para com a santa doutrina e se aplica a ele o que Paulo disse em 2 Tm.
4:3,4 "Pois haverá
tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de
mestres, segundo as suas próprias cobiças, como que sentido coceira nos ouvidos
e se recusarão a dar ouvidos a verdade, entregando-se às fábulas".
* Continuando no Dicurso de Marcus
Resende, que em amarga rejeição a teologia fundamenalista, como um corpo de
verdade teológicas já definidas e aceitas, citando e endossando um de seus
companheiros de liberalismo ele diz: " O medo da teologia pode ser
entendido como: medo de pensar como teólogo - medo de si mesmo; medo de falar como
teólogo... A nossa prática teológica não do "teologuês papagaial"" - Ou seja,
para Resende repetir o ensino doutrinário já definidos há muito tempo atrás, é
agir como papagaio, que só repete o que ouve. O curioso é que todo o seu
discurso de 11 páginas, não tem nada de original, tudo é repetição ou nos
termos dele, ’papagaição’
dos filósofos e teólogos liberais. Ele desafia os futuros pastores em lugar de
ensinar a velha teologia, eles mesmo devem "FAZER TEOLOGIA". O
interessante é que Resende diz o que para ele e outros pastores liberais o que
é a tarefa de ‘fazer teologia". Ouçamos o "mestre": "...Fazer
teologia para nós é
estar ao vento falando frases feitas num picadeiro de circo."
- Ele ainda tem a audácia de dizer que a evangelização que criou a igreja evangélica
brasileira foi, em suas palavras: "um
processo colonizador, escravizador e alinienador. Há mais de cem anos que fomos
induzidos a não pensar como brasileiros, a cantar hinos que não têm nada com a
nossa cultura como se fossem a única inspiração de Deus". -
*Esta contextulaização cultural reclamada por Resende [que é papagaição de
teólogos liberais como Paul Tillick], é nada mais do que a tentativa de
acomodar o Cristianismo a uma cultura especifica que os liberais nunca
conseguiram fazer sem descaracterizar o próprio Cristianismo. Os missionários
pregaram o evangelho como eles sabiam, e, é uma desonestidade [pra não dizer
mentira], falar que o missionários vieram com a espressa missão de implantar a
cultura norte-americana no Brasil.
* Quanto ao fato de Resende dizer que:
"A mais de cem anos fomos induzidos a não pensar como brasileiros, a cantar hinos que não têm nada a
haver com a nossa cultura ", é um grave erro de lógica, pois,
para ele e para os liberais, o que seria a música que tem a ver com a nossa
cultura é o SAMBA, que veio da Afríca com os escravos {usada originalmente para
invocar espíritos da religiões africanas], portanto não de origem brasileira,
mas que com o passar do tempo e o uso se incorporou a cultura brasileira; O
ROCK [e os RÍTMOS DA MÚSICA POP DERIVADOS DELE]; foi originado nos anos 50,
veio dos Estudos Unidos da América, portanto não fazia parte da cultura
brasileira, mas novamente com o passar do tempo e o uso se incorporou a cultura
brasileira. Se usamos essa lógica para aceita as músicas estrangeiras, por que
usar de outra medida com as música tradicional evangélica que tem mais de 100
anos em solo brasileira, e que também, com o passar do tempo e o uso, ficou
incorporada a cultura brasileira, de modo, que é mais violação cultura enfiar
as músicas com Ritmos de ROCk, SAMBA, e outras, do que as músicas
tradicionamente evangélicas.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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