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18 de novembro de 2016

Geografia Bíblica - Teologia 25.21 - Geografia do Egito

 Geografia Bíblica - Teologia 25.21


II - GEOGRAFIA DO EGITO
Netta Kemp de Money descreve o antigo Egito: "O Egito da antigüidade se assemelhava em sua forma a uma flor de lótus (planta importante na literatura e na arte egípcia), no extremo de um talo sinuoso que tem à esquer­da e um pouco abaixo da própria flor, um botão de flor. A flor é composta pelo Delta do Nilo, o talo sinuoso é a terra fértil que se estende ao longo do dito rio, e o botão é o lago de Faium que recebe o excedente das inundações anuais do Nilo".
O Egito atual tem o formato de um quadrado. Locali­zado no Nordeste da África, limita-se ao norte, com o mar Mediterrâneo; a leste, com Israel (e, também, com o mar Vermelho); ao sul, com o Sudão; a oeste, com a Líbia. De sua área, de quase um milhão de quilômetros quadrados, 96 por cento são compostos de terras áridas. Sua popula­ção, de 45 milhões de habitantes, é obrigada a viver com os 4 por cento de terras cultiváveis.
Localizava-se o Alto Egito no Sul do atual território egípcio. Essa região, chamada de Patros pelos hebreus (Jr 44.1,15), é constituída por um estreito vale ladeado por pe­nedos de formação calcária. O Baixo Egito, por seu turno, localizava-se no Norte e sua área mais fértil encontra-se no Delta.
O Egito, no entanto, não existiria sem o Nilo. Esse rio é o mais extenso do mundo, com um percurso de 6.400 km com suas vazantes, fertiliza vastas extensões de terra, tor­nando possível fartas semeaduras. Heródoto, com muita razão, disse ser o Egito um presente do Nilo.
Em seu livro Geografia das Terras Bíblicas, afirma o pastor Enéas Tognini: "Sem o Nilo, o Egito seria um Saara - terrível e inabitado. O Nilo proporcionou riquezas aos fa­raós que puderam viver nababescamente, construindo templos suntuosos, monumentos grandiosos, palácios de alto luxo, pirâmides gigantescas e a manutenção de exérci­tos bem armados que, não somente protegiam o Egito, mas tomavam, nas guerras novas regiões. Os egípcios não ti­nham necessidade de observar se as nuvens trariam chu­vas ou não. O Nilo lhes garantia a irrigação e as suas águas lhes davam colheitas fartas e certas. É fato que uma seca poderia trazer pobreza à terra, como aconteceu no tempo de José. Se a cheia fosse além dos limites, as águas pode­riam arrasar cidades, deixando o povo desabrigado e preju­dicariam as safras. Mas, tanto secas como enchentes eram raras. O Nilo era então, como é hoje, a vida do Egito e o principal fator de suas múltiplas organizações, simples al­gumas e sofisticadas e complexas outras".

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