Epistolas Paulinas - Teologia 16.43
Um Resumo:
1:1-7 –
As epístolas de
Paulo seguem o
costume antigo de
começar com os
nomes do remetente
e do destinatário,
de fazer uma
saudação e de prosseguir com um parágrafo de ação de graças (como
1:8-15).
A estrutura
literária das epístolas
apostólicas não é
uniforme. Inclusive algumas
delas (Hebreus e
Tiago) parecem mais
sermões ou tratados
doutrinários, aos que,
por alguma razão
pastoral, agregou-se algum
aspecto de caráter
epistolas (como o
capítulo 13 de
Hebreus e o
começo de Tiago).
As cartas que,
com maior propriedade
podem assim se
chamar, respondem em
termos globais ao
modelo clássico romano, que consistia em: a) Uma saudação inicial,
precedida da apresentação do autor e a indicação do destinatário. B) O texto ou o corpo da carta. C) A
despedida, que incluía saudações de pessoas conhecidas do autor e do receptor e
saudações para essas pessoas.
Os autores cristãos modificaram, em
certas ocasiões, esse modelo de carta em alguns de seus detalhes. Paulo, por
exemplo: no lugar da característica
saudação inicial romana “Saúde”, introduz no começo de quase todas as suas
epístolas uma expressão um pouco mais
complexa, que dá testemunho da sua fé: “Graça a vós outros e pás da
parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo” (Romanos 1:7).
Do mesmo modo, a despedida não
se limita ao simples e fria palavra: “Saúde”, que lemos, por exemplo: na carta
do tribuno Cláudio Lísias ao governador
Félix (Atos 23:30), mas freqüentemente inclui, junto às saudações pessoas, uma
exortação, bênção ou doxologia, que
como uma afirmativa final da sua fé, com a qual o autor encerra seus
escritos.
1:2 – O que Paulo chama de Sagradas
Escrituras é o que nós na atualidade conhecemos como Velho Testamento. (Veja
também Atos 3:18 e 1ª Coríntios 15:3).
1:5 – Paulo confessa que ele recebeu
tanto a graça como o apostolado de Jesus Cristo, declara o amor a esse nome e
ensina o resumo do que será o maior
conteúdo da epístola, a saber, que a obediência, não é algo imposto ou exigido,
mas que é um ato de fé. Assim como a
justificação do pecador. Pois a obediência, em qualquer de seus aspectos é
fruto de um crente justificado. Jamais ao contrário.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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