Epistolas Paulinas - Teologia 16.42
Mudaram a verdade de Deus em mentira
"Não há poder senão de
Deus." Em a Natureza
vemos a manifestação de um magnífico
poder que é, em realidade, a obra de Deus. As diversas formas de poder
que os filósofos classificam e crêem serem inerentes à matéria, não são mais que a atuação da vida de Deus
nas coisas que Ele criou. Cristo "é antes de todas as coisas. Nele tudo
subsiste" ou se mantém”.
(Colossenses 1:17). A coesão, portanto, deriva do poder direto da vida de
Cristo. A força da gravidade também, como vemos na relação entre os corpos celestes. "Levantai
ao alto os olhos e vede. Quem criou estas coisas? Aquele que faz sair o Seu
exército de estrelas, todas bem
contadas, as quais Ele chama pelo nome; por ser Ele grande em força e forte em
poder, nem uma só vem a faltar"
(Isaías 40:26). Mas os homens observaram os fenômenos da Natureza, e em vez de
discernir neles o poder do Deus supremo,
atribuíram-lhes divindade.
Desse modo, olhando para si
mesmos e vendo quão grandes coisas poderiam alcançar, em vez de honrar a Deus
como o Doador e Sustentador de todas as
coisas Aquele em quem nos movemos e
existimos – supuseram ser eles próprios, por natureza, divinos. Assim mudaram a verdade de Deus em
mentira.
A verdade é que a vida e o poder de
Deus são manifestos em tudo o que Ele criou; a mentira é que o poder que se
manifesta em todas as coisas é inerente
a elas próprias. O homem põe assim a criatura em lugar do Criador.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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