Epistolas Paulinas - Teologia 16.42
A sabedoria deste mundo
"O mundo, em sua sabedoria, não
conheceu a Deus em Sua divina sabedoria" A agudeza de intelecto não é
fé, nem a
pode substituir. Um brilhante erudito
pode abrigar a
maior baixeza humana.
Há alguns anos foi
enforcado um homem
acusado de mais de
dez crimes brutais,
o qual era
ilustrado cientista e
tinha ocupado alta
posição na sociedade.
Instrução não é
equivalente a cristianismo,
embora o cristão
possa ser um
homem instruído. As
invenções modernas nunca
salvarão o homem
da perdição. Certo filósofo
moderno disse que "a idolatria pode encontrar seu lugar junto à arte e à
cultura mais refinadas que o mundo
conheceu." Porém, os homens estavam se afundando na
maldade, tal como descreve o apóstolo na última parte do primeiro capítulo de Romanos. Até mesmo os homens reputados
como sábios eram tais como estão ali descritos. Foi o resultado natural de
buscar a justiça em si
mesmos.
Nos
últimos dias Se você quiser ver uma descrição do mundo
nos últimos dias, leia os últimos versículos do primeiro capítulo de Romanos. Leia cuidadosamente a lista de
pecados e logo verá como ela corresponde exatamente ao seguinte: "Sabe,
porém, isto: nos
últimos dias,
sobrevirão tempos difíceis,
pois os homens
serão egoístas, avarentos,
jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos
pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados,
implacáveis, caluniadores, sem
domínio de si,
cruéis, inimigos do
bem, traidores,
atrevidos, enfatuados, mais
amigos dos prazeres
que amigos de
Deus, tendo forma
de piedade, negando-lhe,
entretanto, o poder" Tudo isso
provêm do eu, a autêntica fonte do mal que Paulo atribuiu aos pagãos. Essas são
as obras da carne (Gálatas 5:19-21).
São o resultado natural de confiar no eu.
Apesar da declaração do
apóstolo, são bem poucos os que crêem que esse estado de coisas chegará a ser
geral, especialmente entre aqueles que
fazem profissão de piedade. Porém a semente que produz essa colheita está já
semeada em todo lugar. O "homem do
pecado, o filho
da perdição, opondo-se
e levantando-se contra
tudo o que se
chama Deus, ou
que se adora",
será a força
mais poderosa no professo
cristianismo; seu poder aumentará dia a dia. Como progredirá dessa maneira? Nem
tanto por méritos próprios como pela
cega aceitação de seus princípios por parte dos professos cristãos. Esse poder
se exaltará acima de Deus ao tentar mudar a
Justificação pela Fé por justificação
pelas obras. O
símbolo da justificação
pelas obras em
lugar da justificação
pela fé. Quando
os professos cristãos aceitam ordenanças
humanas apesar do expresso mandamento do Senhor, que é o amoroso convite de
aceitar o que foi feito
pelo pecador na
cruz, fora dele, e
sustentam sua instituição
religiosa evocando os
Pais – homens
educados na filosofia
do paganismo – a execução de
todo mal que seus corações possam imaginar não é mais que o passo seguinte no
caminho descendente. "Quem tem
ouvidos ouça."
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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