Epistolas Paulinas - Teologia 16.36
O poder de Deus na erva
Observe uma pequena folha de erva
abrindo caminho desde o solo, em busca da luz solar. É algo realmente frágil. Arranque-a e comprovará que não tem
força para suster-se por si mesma. O simples ato de desenraizá-la faz com que
perca sua relativa rigidez.
Depende do solo
para seu sustento
e, portanto, precisa
atravessá-lo e emergir.
Disseque essa folha
tão minuciosamente quanto
possível, e você não achará nada que indique a posse de um poder próprio.
Esfregue-a entre os dedos e veja que
ela se converte em quase nada. É uma das coisas mais frágeis na Natureza, contudo, é capaz de erguer grandes
pedras que se interponham no caminho de
seu crescimento.
De onde vem sua força? É exterior à
erva. Não é nada menos que o poder da vida de Deus, operando de acordo com Sua
palavra, que
no princípio ordenou: "Produza a
terra relva"
O evangelho na criação Já vimos como em todas as coisas criadas se
manifesta o poder de Deus. Consideramos também como "o evangelho ... é o poder de Deus para a salvação".
O poder de Deus é sempre o mesmo, uma vez que o texto nos fala de "Seu
eterno poder". O poder que se
manifesta nas coisas que Deus criou, por conseguinte, é o mesmo que opera nos
corações dos homens para salvá-los do
pecado e da morte. Podemos ter assim a certeza de que Deus designou que cada
parte do Universo seja um pregador do
evangelho. Dessa maneira, não é somente certo que a partir das coisas
feitas por Deus o homem possa conhecer Sua existência, mas
também o eterno poder divino para
salvá-lo. O verso 20 do primeiro capítulo de Romanos é o desenvolvimento do
dezesseis. Ele nos diz como podemos
conhecer o poder do evangelho.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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