Epistolas Paulinas - Teologia 16.38
Os céus declaram justiça
Sabendo que aquilo que os céus
declaram é o evangelho de Deus, que é o poder de Deus que poderia levar as
pessoas antes de
Cristo para a
salvação, agora, nós
vamos seguir a
linha do Salmo
19. Ao leitor
acidental parece que há uma
interrupção na continuidade desse Salmo. Entretanto, não há nenhuma
interrupção. O evangelho revela a justiça de Deus e os céus revelam a mensagem do conhecimento de Deus.
Então, se deduz que os céus revelam a justiça de Deus. "Os céus
anunciam a Sua
justiça, e todos os povos vêem a sua glória" (Sal. 97:6).
A glória de Deus é a Sua bondade, já
que nos é dito que devido ao pecado todos os homens estão destituídos de Sua
glória (Romanos 3:23). Portanto,
podemos saber que todo aquele que ergue com reverência seus olhos para o céu,
discernindo nele o poder do Criador e
estando disposto a colocar-se nas mãos desse poder, será levada à justiça
salvadora de Deus.
Sem desculpa Quão evidente é, por conseguinte, que os
homens, antes de Cristo, não tiveram desculpas para suas práticas
idólatras. Quando o Deus verdadeiro Se
revela a Si mesmo em tudo e dá a conhecer Seu amor mediante o próprio poder,
que desculpa poderá apresentar o homem
para não reconhecê-Lo nem adorá-Lo? Porém, é verdade que Deus faz com que todos
os homens saibam de Seu amor? Sim,
tão certo como
Ele Se revela,
porque "Deus
é amor." Qualquer
que conheça o
Senhor, saberá de
Seu amor. Se
tal aconteceu aos pagãos, quão
indesculpável é a situação daqueles que vivem em países onde o evangelho, agora
no tempo do Evangelho da Graça é
pregado com voz audível, a partir da Palavra escrita!
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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