Filosofia da Religião - Teologia 23.09
III - Lugares e objetos venerados
Esta fonte tem três vertentes na cultura dos KIKONGOS, por ser uma cultura oral
e conseqüentemente cheia de segredos.
PRIMEIRO: Existem (lugares como) árvores, por
exemplo: os anciãos não deixam contar, não por crença espiritual Às vezes são
lugares onde eles se encontram para conversar assim como as praças e clubes do
Ocidente.
SEGUNDO: Pode ser aquela árvore uma divisão
territorial de fazenda, ou aldeias de clãs, que fizeram aliança e começaram
morar juntos. Tem mais uma conotação de "documento".
TERCEIRO: Pode representar um túmulo de um
personagem, ou ali se esconderam coisas de um partido político, armamento,
farda, bijuterias, por falta de Banco em determinados lugares.
Acontece que o jovem, africano para ter acesso a essas informações, precisa
idade; a posição da tribo etc. Logo, o que é difundido para a juventude ou o
estrangeiro é : aquele lugar ou tal objeto é sagrado. Com o passar de alguns
anos, cria-se aquele enigma que ninguém desvenda, e aquilo vira santuário.
Posso concluir parcialmente este artigo afirmando que ética e o catecismo
animista consistem na força do obscurantismo espiritual que forma um sistema de
terror psicológico espiritual, que abre portas para uma atuação de Satanás na
vida dos homens em todas as esferas. Tenho-me apercebido de muitas crenças
brasileiras no espiritismo ou baixo- espiritismo. Para mim tudo é do diabo. No
Brasil nada mais é senão fruto de lendas animistas já desvendadas na África,
que deixaram de ser objetos de holocausto e adoração. Com isso concluímos: O
medo é a fé do diabo; o obscurantismo é o seu catecismo, e a mentira é a sua
cruz.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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