Filosofia da Religião - Teologia 23.08
II - As fontes da divulgação do animismo
entre os bakongos
1 - A fonte oral e religiosa
São contos orais recheados de testemunhos passados de geração a geração, sobre
acontecimentos bons ou ruins, que se deram na tribo, clã, ou certa região, com
a intervenção de espíritos. Tal conto vira crença religiosa, ganha símbolos,
gestos e ocupa espaço no tempo para sacríficio.
2 - A fonte mística
Sabemos que em toda a cultura semítica, até mesmo no Ocidente, os sonhos têm um
peso psicológico e religioso muito forte.
Entre os bakongos, sonhos de idoso ou "ancião" e de juvenis têm uma
consideração profética, como meio pelo qual Deus e os Espíritos se comunicam
com os vivos. O ancião não é só respeitado, mas também em certas situações,
reverenciado, principalmente quando é chefe de clã ou um orador pacifista.
Juvenis são considerados puros, sem malícia.
Para além dos sonhos, são considerados também fenômenos de aparições
espirituais, que na maioria se dão com mulheres e lavradores.
3 - A fonte psicológica "medo"
Por nascer numa família cristã, ofereceu-me o conhecimento da cultura e a base
do argumento de atribuir ao medo outra fonte de difusão do ANIMISMO na cultura
Africana "BAKONGOS". É o medo que leva a apontar lugares com
assombrações ou com manifestações de fantasmas. Quando isso acontece, os
animistas vão oferecer sacrifícios orientados por seus líderes, ou invocam tal
espírito para se manifestar através de médium, para informação do que querem
Assim surgem preceitos animistas que suscitam grandes oposições entre cristãos,
animistas e muitas vezes intelectuais que não acreditam nestas coisas, e essa
situação gera confrontos espirituais terríveis.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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