Epistolas Paulinas - Teologia 16.30
Vivendo pela Fé
– "Como está escrito: mas o
justo viverá da fé" Cristo é "a nossa vida" (Colossenses 3:4).
Somos "salvos por Sua vida"
(Romanos 5:10). É pela fé que recebemos a Jesus Cristo, já
que Ele mora em nossos corações pela fé (Efésios 3:17). Ao habitar em nossos corações isso significa vida, já que
do coração "procedem as fontes da vida" (Provérbios 4:23).
Agora vem a palavra: "Ora, como
recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele, nele radicados,
e edificados, e confirmados na
fé..." (Colossenses 2:6 e 7). Ao recebê-Lo pela fé e andar com Ele
da mesma forma que O havemos recebido, "andamos pela fé e não por vista".
"De fé em fé" Esta expressão aparentemente complexa, que
foi objeto de não pequena controvérsia, é em realidade muito simples quando permitimos que a Escritura se
explique a si mesma. No evangelho "a justiça que procede de Deus é
revelada de fé em fé. Como é escrito: Mas o
justo viverá da fé" Observe-se o paralelismo entre "de fé em fé"
e "o justo viverá da fé" Justo significa reto.
Na primeira epístola de João 1:9
lemos que Ele (Deus), é fiel e "justo". A vida de Deus é justiça. É
Seu desejo que a nossa também seja
assim, de forma que nos oferece Sua própria vida. Essa vida se torna
nossa pela fé. Da mesma maneira que respiramos, assim temos de viver
espiritualmente pela fé;
e toda a
nossa vida há
de ser espiritual.
A fé é
o alento (respiração)
de vida para
o cristão. Por
conseguinte, do mesmo jeito em que vivemos fisicamente de respiração em
respiração, deveríamos viver espiritualmente de fé em fé.
Somente podemos viver pelo que
respiramos neste momento; assim, só podemos viver espiritualmente pela fé que
temos agora. Se vivermos uma vida de
consciente dependência de Deus, Sua justiça será nossa, já que a respiraremos
continuamente. A fé nos dá força, uma
vez que os que a exercitam "tiraram força da fraqueza" (Hebreus
11:34).
Dos que aceitam a revelação da
justiça de Deus "de fé em fé", se diz que "vão indo de força em
força" (Salmo 84:7).
Não nos esqueçamos de que é das
próprias palavras da Bíblia que temos de aprender. Toda a real ajuda
que um instrutor pode dar a alguém, no
estudo da Bíblia, consiste em ensinar-lhe como fixar sua mente com maior
clareza nas exatas palavras do registro sagrado. Portanto, primeiramente, leia o texto várias
vezes. Não o faça com precipitação, mas cuidadosamente, prestando atenção
especial a cada declaração.
Nem desperdice um
único momento especulando
sobre o possível
significado do texto.
Não há nada
pior do que
inventar idéias sobre o significado de um texto da
Escritura, para fazê-lo dizer o que alguém pensa. Ninguém pode saber
mais sobre a Bíblia do que a própria
Bíblia. Ela está tão disposta a contar sua história a uma pessoa como a
qualquer outra.
Pergunte atentamente
ao texto. Examine-o
uma e outra
vez, sempre com
um espírito reverente,
de oração, para
que o texto
se explique a si mesmo. Não
desanime se você não for capaz de compreender de uma só vez todo o conteúdo do
texto. Lembre-se de que se trata da
Palavra de Deus e que ela é infinita em profundidade, de maneira que jamais
chegará a esgotá-la. Quando chegar a uma
passagem difícil, volte atrás e considere-a em relação ao que a precede.
Não pense que lhe será possível capturar o significado mais pleno isolando-a de seu contexto.
Aplicando-se com perseverança às palavras do texto, a fim de ficar seguro de
conhecer exatamente o que ele quer
dizer, logo você chegará a gravá-lo em sua mente; é então que você começará a
saborear alguns dos mais ricos frutos do
estudo da Bíblia.
Quando menos esperar,
brilhará nova luz
dessas passagens, e
através delas, enquanto
estuda outras partes
das Escrituras.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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