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22 de dezembro de 2017

História De Israel – Teologia 31.110 (Livro 9 Cap 14) SALMANESER, REI DA ASSÍRIA, TOMA SAMARIA, DESTRÓI INTEIRAMENTE O REINO DE ISRAEL, LEVA ESCRAVOS O REI OSÉIAS E TODO O POVO E MANDA UMA COLÔNIA DE CHUTEENSES HABITAR O REINO DE ISRAEL.

História De Israel – Teologia 31.110
 
CAPÍTULO 14

SALMANESER, REI DA ASSÍRIA, TOMA SAMARIA, DESTRÓI INTEIRAMENTE O
REINO DE ISRAEL, LEVA ESCRAVOS O REI OSÉIAS E TODO O POVO E MANDA
UMA COLÔNIA DE CHUTEENSES HABITAR O REINO DE ISRAEL.

409.  2 Reis 17. Salmaneser, rei da Assíria, tendo sabido que Oséias, rei de Israel, enviara secretamente embaixadores ao rei do Egito para convidá-lo a tomar parte numa aliança contra ele, marchou com um grande exército para Samaria, no sétimo ano do reinado desse soberano. Depois de um cerco de três anos, apoderou-se da cidade, no nono ano do reinado desse príncipe e no sétimo ano do reinado de Ezequias, rei de Judá. Salmaneser aprisionou Oséias, destruiu inteiramente o reino de Israel e levou todo o povo como escravo para a Média e para a Pérsia. Mandou a Samaria e a todos os outros lugares do reino de Israel colônias de chuteenses, que são povos de uma província da Pérsia e têm esse nome por causa do rio Chute, ao longo do qual habitam.
Foi assim que as dez tribos que compunham o reino de Israel foram expulsas de seu país, novecentos e quarenta e sete anos depois que os seus antepassados o haviam conquistado pela força das armas, após a saída do Egito, oitocentos anos depois da dominação de Josué e duzentos e quarenta anos, sete meses e sete dias depois que eles se revoltaram contra Roboão, neto de Davi, para tomar o partido de Jeroboão, seu súdito, reconhecendo-o como rei. Foi assim que aquele povo infeliz foi castigado por desprezar tanto a lei de Deus quanto a voz dos profetas, que tantas vezes haviam predito as desgraças em que eles cairiam se continuassem na impiedade. Jeroboão foi o seu ímpio e infeliz autor, quando, ao subir ao trono, levou o povo, pelo seu exemplo, à idolatria e atraiu contra si a cólera de Deus, que o castigou como merecia.
O rei da Assíria fez então sentir o peso de suas armas à Síria e à Fenícia. Faz-se menção dele nos anais dos tírios porque ele lhes fez guerra durante o reinado de Eluleu, seu rei, como narra Menandro na história dos tírios, que foi traduzida para o grego. Eis como ele fala: "Eluleu reinou trinta e seis anos. E os giteenses revoltaram-se, e ele partiu contra eles com uma esquadra e os reduziu à sua obediência. O rei da Assíria enviou também um exército contra eles e apoderou-se de toda a Fenícia. Tendo feito a paz, voltou ao seu país. Pouco tempo depois, as cidades de Arcé, da antiga Tiro, e várias outras, quebraram o jugo dos tírios para se entregar ao rei da Assíria. Como os tírios eram os únicos que não se queriam submeter a ele, enviou contra eles sessenta navios, que os fenícios haviam equipado e nos quais havia oitocentos remadores. Os tírios foram com doze navios ao encontro dessa frota, dispersaram-na, fizeram quinhentos prisioneiros e granjearam reputação de valentes por essa vitória. O rei da Assíria regressou, mas deixou muitas tropas ao longo do rio e dos aquedu-tos, para impedir que os tírios pudessem tirar água, o que, havendo-se prolongado por cinco anos, obrigou-os a cavar poços". Encontramos isso nos anais dos tírios, que é relativo a Salmaneser, rei da Assíria.
410. Esses novos habitantes de Samaria, que se chamavam chuteenses, por razão que já explicamos, eram de cinco nações diferentes, tendo cada uma um deus particular, e eles continuaram a adorá-los, como faziam em seu país. Deus ficou tão irritado que lhes mandou uma terrível peste, para a qual não se encontrou remédio no país. Eles foram então avisados por um oráculo que adorassem ao Deus verdadeiro e Todo-poderoso, e Ele os livraria. Mandaram então pedir logo ao rei da Assíria que lhes mandasse alguns dos sacerdotes hebreus, que estavam prisioneiros. O soberano concordou, e eles os instruíram na lei de Deus, prestaram-lhe as honras devidas, e logo a peste cessou.
Esses povos, a que os gregos chamam samaritanos, continuam ainda hoje na mesma religião. E mudam com relação a nós segundo a diversidade dos tempos. Pois, quando a nossa situação é boa, eles declaram que nos consideram irmãos, porque sendo uns e outros descendentes de José, temos a nossa origem num mesmo ramo. Quando a sorte nos é contrária, eles dizem que não nos conhecem e que não são obrigados a nos amar, pois, vindo nós de um país tão afastado para se estabelecer naquele em que eles habitam, nada têm de comum conosco. Mas é necessário deixarmos esse assunto para um outro momento, mais conveniente.

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