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22 de dezembro de 2017

História De Israel – Teologia 31.109 (Livro 9 Cap 13) ACAZ, REI DE JUDÁ, PEDE AUXÍLIO A TIGLATE-PILESER, REI DA ASSÍRIA, QUE DEVASTA A SÍRIA, MATA REZIM, REI DE DAMASCO, E TOMA A CIDADE. HORRÍVEL IMPIEDADE DE ACAZ. SUA MORTE. EZEQUIAS, SEU FILHO, SUCEDE-O. PECA, REI DE ISRAEL, É ASSASSINADO POR OSÉIAS, QUE USURPA O TRONO, MAS É VENCIDO POR SALMANESER, REI DA ASSÍRIA. EZEQUIAS RESTAURA INTEIRAMENTE O CULTO A DEUS, VENCE OS FILISTEUS E DESPREZA AS AMEAÇAS DO REI DA ASSÍRIA.

História De Israel – Teologia 31.109
 
CAPÍTULO 13

ACAZ, REI DE JUDÁ, PEDE AUXÍLIO A TIGLATE-PILESER, REI DA ASSÍRIA, QUE
DEVASTA A SÍRIA, MATA REZIM, REI DE DAMASCO, E TOMA A CIDADE.
HORRÍVEL IMPIEDADE DE ACAZ. SUA MORTE. EZEQUIAS, SEU FILHO, SUCEDE-O. PECA, REI DE ISRAEL, É ASSASSINADO POR OSÉIAS, QUE USURPA O TRONO,
MAS É VENCIDO POR SALMANESER, REI DA ASSÍRIA. EZEQUIAS RESTAURA
INTEIRAMENTE O CULTO A DEUS, VENCE OS FILISTEUS E DESPREZA AS AMEAÇAS DO REI DA ASSÍRIA.

405. 2 Reis 16 e 17. Depois de tão grande perda, Acaz, rei de Judá, enviou embaixadores com ricos presentes a Tiglate-Pileser, rei da Assíria, para pedir-lhe socorro contra os israelitas, os sírios e os damasquinos, prometendo-lhe uma grande quantia de dinheiro. O soberano veio em pessoa com um poderoso exército, devastou toda a Síria, tomou a cidade de Damasco e matou Rezim, que era o seu rei. Mandou os habitantes para a Alta Média e fez vir no lugar deles os assírios. Marchou depois contra os israelitas e levou vários escravos. Acaz foi a Damasco agradecer-lhe e levou-lhe não somente todo o ouro e prata que havia em seus tesouros, mas também o que estava no Templo, sem excetuar os presentes que se haviam oferecido a Deus.
Esse detestável príncipe tinha tão pouco juízo que, mesmo sendo os sírios seus inimigos declarados, não deixava de adorar os seus deuses, como se devesse pôr toda a sua esperança no auxílio deles. Quando ele viu, porém, que eles haviam sido derrotados pelos assírios, passou a adorar os deuses dos vencedores. Não havia falsa divindade que ele não estivesse pronto a reverenciar, no lugar do verdadeiro Deus, o Deus de seus pais, cuja cólera ele havia atraído sobre si e era a causa de todos os seus males. A sua impiedade chegou ao cúmulo de não se contentar em despojar o Templo de todos os seus tesouros, mas mandou mesmo fechá-lo, a fim de que lá não se pudesse adorar ao verdadeiro Deus com os sacrifícios solenes que se costumavam oferecer. E, depois de o haver irritado com tantos crimes, morreu na idade de trinta e seis anos, dos quais reinou dezesseis. Deixou Ezequias, seu filho, como sucessor.
406.  Nesse mesmo tempo, Peca, rei de Israel, foi morto à traição por Oséias, um de seus mais fiéis servidores, que usurpou o reino e reinou nove anos. Oséias era um homem ímpio e muito mau. Salmaneser, rei da Assíria, fez-lhe guerra e não teve dificuldade em vencê-lo e impor-lhe um tributo, porque Deus lhe era adverso.
407.  2 Reis 18; 2 Crônicas 29, 30 e 31. No quarto ano do reinado do rei Oséias, Ezequias, filho de Acaz e de Abi, a qual era de Jerusalém, sucedeu-o no reino de judá, como já dissemos. Esse príncipe era um homem de bem, tão justo e religioso que desde o princípio do reinado julgou nada poder fazer de melhor para si e para os seus súditos que restaurar o culto a Deus. Reuniu para isso todo o povo, os sacerdotes e os levitas, e falou-lhes: "Não podeis ignorar os males que sofrestes por causa dos pecados do rei meu pai, desde que ele deixou de prestar a Deus a soberana honra que lhe é devida e pelos crimes que vos fez cometer, persuadindo-vos a adorar os falsos deuses que ele adorava. Assim, experimentastes os castigos que seguem à impiedade. Exorto-vos a renunciar a tudo isso, a purificar as vossas almas da sordidez que as desonra e a vos unirdes aos sacerdotes e aos levitas para abrirmos o Templo do Senhor, purificá-lo com solenes sacrifícios e restaurá-lo à sua primitiva magnificência, pois é o meio de aplacarmos a cólera de Deus e de torná-lo novamente favorável a nós".
Depois de o rei haver falado, os sacerdotes abriram o Templo, purificaram-no, prepararam os vasos sagrados e puseram as ofertas sobre o altar, segundo o costume de seus antepassados. Ezequias ordenou em seguida que todo o povo de seu território viesse a Jerusalém, a fim de ali celebrar a festa dos Asmos, que fora abandonada havia muitos anos, pela impiedade dos reis seus predecessores. Seu zelo foi além: ele exortou os israelitas a abandonar as superstições e a voltar aos antigos e santos costumes, prestando a Deus o culto que lhe é devido. Prometeu recebê-los em Jerusalém se eles quisessem vir celebrar a festa com os compatriotas.
Ele acrescentou que unicamente o desejo de vê-los felizes, e nenhum outro interesse particular, levava-o a convidá-los a aceitar um conselho tão salutar. Mas os israelitas não somente se recusaram a escutar propostas tão vantajosas, como também zombaram de seus embaixadores e os trataram do mesmo modo como aos profetas, que os exortavam a seguir um conselho tão sensato e prediziam os males que lhes sobreviriam se persistissem na impiedade. Sua loucura e sua raiva, porém, cresciam cada vez mais, e eles chegaram a matar esses profetas, juntando novos crimes aos antigos, até que Deus, para castigá-los, os entregou nas mãos dos inimigos, como diremos a seu tempo.
Somente um grande número dos da tribo de Manasses, de Zebulom e de Issacar, comovido pelas palavras dos profetas, converteu-se, e eles foram a Jerusalém adorar a Deus. Depois que lá chegaram, o rei, acompanhado por todos os grandes e por todo o povo, subiu ao Templo, onde ofereceu por si mesmo sete touros, sete bodes e sete carneiros. Depois que ele e os nobres puseram as mãos sobre as cabeças das vítimas, os sacerdotes as mataram, e elas foram totalmente consumidas pelo fogo, como sendo oferecidas em holocausto.
Os levitas, em torno deles, cantavam ao som de diversos instrumentos de música hinos de louvor a Deus, segundo o que Davi determinara. Os sacerdotes tocavam as trombetas, enquanto o rei e todo o povo prostravam-se de rosto em terra para adorar a Deus. O soberano sacrificou em seguida setenta bois, cem carneiros e duzentos cordeiros e deu ao povo seiscentos bois e quatro mil outros animais. E, depois que os sacerdotes terminaram todas as cerimônias, segundo o que a Lei determinava, desejou o rei comer com todo o povo e com ele dar graças a Deus.
A festa dos Asmos aproximava-se, e eles começaram por celebrar a Páscoa e a oferecer a Deus durante sete dias outras vítimas. Além das que eram oferecidas pelo povo, o rei ofereceu dois mil touros e sete mil outros animais. Os nobres, para imitá-lo em sua liberalidade, deram também mil touros e mil e quarenta outros animais. Desde os tempos de Salomão não se via celebrar com tanta solenidade essa festa religiosa.
Purificou-se em seguida Jerusalém e todo o país das abominações introduzidas pelo culto sacrílego aos ídolos. O rei desejou dar ele mesmo, do que lhe pertencia, as vítimas necessárias para se oferecer todos os dias os sacrifícios instituídos pela Lei. Determinou que o povo pagasse aos sacerdotes e aos levitas as décimas e as primícias dos frutos, a fim de que eles tivessem meios de se dedicar inteiramente ao serviço de Deus, e mandou construir para eles lugares apropriados para receber o que era dado às suas mulheres e filhos. Assim, a antiga ordem, no que se referia ao culto a Deus, foi completamente restabelecida.
408.  Depois que esse sábio e religioso soberano realizou todas essas coisas, declarou guerra aos filisteus, venceu-os e tornou-se senhor de todas as cidades desde Gaza até Gate. O rei da Assíria ameaçou destruir-lhe o país se ele não pagasse o tributo que seu pai estava acostumado a pagar. Mas a confiança que a sua piedade o fazia ter em Deus e a fé que ele prestava às predições do profeta Isaías, que o instruía particularmente a respeito do que devia suceder, o fez desprezar essas ameaças.

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