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8 de janeiro de 2022

História De Israel – Teologia 31.309 (2º Parte Livro 2) CAPÍTULO 6 OUTRAS GRANDES AGITAÇÕES NA JUDÉIA DURANTE A AUSÊNCIA DE ARQUELAU. *

 História De Israel – Teologia 31.309

(2º Parte Livro 2)

 

CAPÍTULO 6

OUTRAS GRANDES AGITAÇÕES NA JUDÉIA DURANTE A AUSÊNCIA DE ARQUELAU. *

 

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* Este registro também se encontra no Livro Décimo Sétimo, capítulo 12, Antigüidades Judaicas, Parte I.

 

145. Estando as coisas dessa forma em Jerusalém, houve também diversas sublevações em outros lugares da Judéia, quer pela esperança de um lucro, quer pelo desejo de reinar, que essa grande confusão fazia alguns conceber.

Dois mil homens, dos melhores que Herodes tivera, reuniram-se na Iduméia e foram atacar as tropas do rei, comandadas por Aquiabe, sobrinho de Herodes. Mas como eram todos velhos soldados, muito bem armados, ele não ousou esperá-los no campo e se retirou ao abrigo das fortalezas.

Por outro lado, judas, filho de Ezequias, chefe dos ladrões que Herodes outro-ra tinha desbaratado, reuniu perto de Séforis, na Galiléia, um grande número de soldados e se apoderou dos arsenais do rei, onde os armou e fazia guerra aos que pretendiam constituir-se em autoridade.

Um certo Simão que conhecera o rei Herodes e cuja força, presença e tamanho eram extraordinários, distinguindo-o dentre os demais, reuniu também um grande número de homens escolhidos e teve a ousadia de pôr a coroa sobre a cabeça. Incendiou o palácio de jerico e vários outros soberbos edifícios, para se enriquecer com o produto do saque; teria continuado a fazer por toda a parte, do mesmo modo, se Grato, que comandava a infantaria do rei, não tivesse vindo ao seu encontro, com as melhores tropas que pôde tirar de Sebaste. Simão perdeu grande número de homens nesse combate e quando fugia para se salvar, por um vale muito áspero, Grato alcançou-o por outro caminho e o derrubou por terra com um golpe que lhe desferiu na cabeça.

Um grupo de soldados semelhantes aos que haviam seguido a Simão reuniram-se a Betara e queimaram os edifícios reais, que estavam perto do rio.

Um certo Atronge, cuja origem era muito baixa, pois antes havia sido simples pastor e seu único mérito era ser muito forte e corpulento, desprezando a morte, chegou também ao cúmulo de querer fazer-se rei. Tinha quatro irmãos parecidos com ele, que eram seus lugar-tenentes. Cada um deles comandava um grupo de soldados e assim faziam incursões de todos os lados, enquanto ele, na qualidade de rei, com a coroa na cabeça, dava ordens com soberana autoridade. Assim fez durante certo tempo, devastando todo o país, matando, não somente os romanos e todos os que eram das tropas do rei, que ele encontrava, mas também os mesmos judeus, quando tinham algo a ganhar.

Um dia encontrou perto de Emaús tropas romanas que levavam trigo e armas para sua legião. Não teve receio de atacá-los, matou ali mesmo Ario, que os comandava, com quarenta dos mais valentes, e o restante já se julgava perdido, quando Grato sobreveio com tropas do rei e os salvou de um grande perigo. Esses cinco irmãos assim procederam durante algum tempo, fazendo guerra cruel, tanto aos da própria nação como aos estrangeiros; por fim, três dentre eles foram presos: o mais velho, por Arquelau; os outros dois, por Grato e por Ptolomeu; e o quarto entregou-se mediante um ajuste, a Arquelau. Tais foram no correr dos tempos os resultados de empresas tão ousadas desses cinco homens. No momento, uma guerra de ladrões enchia toda a Judéia de agitações, roubos e assaltos.

 

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