História Da Igreja - Teologia
30.99
CÂNON XI
‐ O Sínodo declara, em
relação àqueles que apostataram sem serem obrigados, sem desapropriação de suas
propriedades, sem perigo ou de forma semelhante, como
aconteceu durante a
tirania de Licínio,
que embora não
merecessem clemência, deverão
ser tratados com
misericórdia. Como se estivessem em comunhão conosco, se estão
contritos de coração, deverão passar três anos entre os "ouvintes";
por sete anos deverão ser "genuflectores" e
por dois anos deverão estar em
comunhão com o povo em orações, mas sem fazer oblações.
Nota
sobre o Cânon XI: Diz Lambert que a posição dos "ouvintes" era ao pé
da porta, dentro da igreja. Mas Zonaras e Balsamon concordam, em seus
comentários sobre este cânon: "Eram‐lhes impostos por três anos serem
'ouvintes', ou se colocarem fora da igreja, no vestíbulo".
Alguns comentaristas interpretam
diferentemente a primeira expressão do Cânon em grego como
"oi‐pistoi" (="mesmo se estavam em comunhão") ou "ei‐
pistoi" (="mesmo se eram
fiéis"), o que é muito mais simples e faz mais sentido.
Os "genuflectores" se
posicionavam dentro da igreja, diante do ambão (ou seja, da estante de leitura)
e saíam juntos com os catecúmenos.
Aqueles que sofreram violência e
indicaram que resistiram, mas depois caíram na maldade e voltaram ao exército,
deverão ser excomungados por dez anos.
Mas, de qualquer modo, a maneira de
fazerem penitência deve ser examinada. O bispo poderá tratar mais brandamente
alguém que está fazendo penitência
e se mostrou zeloso em seu
cumprimento do que quem foi frio e indiferente.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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