Angelogia - Teologia 02.04
Na visão da mitologia
Posteriormente,
os assírios e os gregos deram asas a alguns desses seres semidivinos. Hermes
tinha asas nos calcanhares. Eros, “o espírito voador do amor apaixonado”, tinha
asas afixadas aos ombros. Num tom bastante divertido, os romanos inventaram
Cupido, “o deus do amor erótico”, retratado como um garoto brincalhão que
atirava flechas invisíveis para encorajar romances. Platão (cerca de 427- 347 a .C.) também falava de
“anjos da guarda”. As Escrituras Hebraicas atribuem nomes a somente dois anjos:
Gabriel, que iluminou o entendimento de Daniel (Dn 9.21-27), e o arcanjo
Miguel, o protetor de Israel (Dn 12.1).
O livro
apócrifo de Tobias (200-250 a .C.),
porém, inventou um arcanjo chamado Rafael que, repetidas vezes, ajudou Tobias
em situações difíceis. Realmente, só existe um arcanjo (anjo principal), que é
Miguel (Jd 9). Mais tarde, Filo (20
a .C. à 42 d.C.), o filósofo judaico de Alexandria, no
Egito, retratou os anjos como mediadores entre Deus e a raça humana. Os anjos,
criaturas subordinadas, habitavam nos ares como “os servos dos poderes de Deus.
Eram almas incorpóreas sendo totalmente inteligentes em tudo e possuindo
pensamentos puros”.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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