
Homilética - Teologia 33.28
Existem ainda outras
figuras, a saber:
a. Tipologia: a palavra
tipologia é derivada do termo grego typos, que pode ser traduzido por
impressão, imagem, exemplo. As tipologias do Antigo Testamento encontram suas
devidas interpretações nas passagens correlatas do Novo Testamento. As
tipologias do Novo Testamento interpretam personagens, objetos, fatos ou
acontecimentos históricos do Antigo Testamento, que se tornam verdades
espirituais, como, por exemplo, Jonas (Mt 12.38-42), a Páscoa (1 Co 10.1-4), a
arca (1 Pe 3.20-21), a serpente (Jo 3.14) e Adão (Rm 5.14; 1 Co 5.7). Assim,
temos:
fatos, personagens eventos
históricos Nm 21.9 14.22 Nm 20.11 Jn 2 Gn 6
tornam-se
símbolos e verdades
espirituais Jo 3.14 1 Co 10.1-2 1 Co 10.3-4 Mt 12.38-42 1 Pe 3.20-21
Apresentamos algumas
recomendações práticas:
1. Exponha a passagem
bíblica tipologicamente apenas quando os próprios autores bíblicos o fizerem.
2. Lembre-se de que
interpretações do Novo Testamento que separam as passagens do Antigo Testamento
de seu contexto histórico, ignorando desta maneira o progresso da verdade e da
obra de Deus no contexto do Antigo Testamento, estão erradas, não importa quão
'espirituais' possam parecer. ENT, p. 135.
b. Metáfora: a metáfora é
uma figura de retórica que consiste no transporte, por analogia, de um nome, de
um atributo ou de uma ação, de um objeto para outro, a que não é literalmente
aplicável. Dicionário Enciclopédico Brasileiro, 1946, p. 1116. Por exemplo: Eu
sou a porta (Jo 10.7); eu sou o pão da vida (Jo 6.35); eu sou o caminho (Jo
14.6); vós sois a luz do mundo (Mt 5.14); edifício de Deus sois vós (1 Co 3.9,
16).
Pelo fato de as metáforas
não poderem ser explicadas literalmente, surgem as seguintes recomendações
práticas:
1. Separe as partículas
externas da metáfora dos princípios internos.
2. Separe o físico do
metafísico.
3. As verdades aplicáveis
da metáfora sempre se referem às suas características internas.
c. Sinédoque: a sinédoque
é uma figura de retórica que confere a uma frase maior ou menor extensão do que
geralmente se atribui: o todo pela parte ou a parte pelo todo, o plural pelo
singular ou o singular pelo plural, o gênero pela espécie ou a espécie pelo
gênero, o sujeito pelo atributo ou o atributo pelo sujeito, a matéria pela
forma ou a forma pela matéria, o abstrato pelo concreto ou o concreto pelo
abstrato. Exemplos:
Naqueles dias foi
publicado um decreto de César Augusto, convocando toda a população do império
para recensear-se... Todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade (Lc
2.1,3); porque, tendo nós verificado que este homem é uma peste, e promove
sedições entre os judeus esparsos por todo o mundo, sendo também o principal
agitador da seita dos nazarenos (At 24.5).
Uma análise precisa destas
duas passagens logo nos convencerá de que as expressões todos, todo o mundo,
toda a população não podem referir-se ao mundo inteiro, mas, sim, a todos no
mundo conhecido naquela época, i. e., todos do Império Romano.
Outro exemplo encontra-se
em 1 Coríntios 11.26, quando o apóstolo Paulo diz: ... beberdes o cálice...
Ninguém pode beber um cálice, mas todos podem beber do cálice.
d. Metonímia: a metonímia,
outra figura de retórica, é usada quando se designa um símbolo em referência a
uma verdade espiritual ou moral. Exemplos:
... o sangue de Jesus, seu
Filho, nos purifica de todo pecado (1 Jo 1.7). Todos nós sabemos que o sangue
não purifica, mas suja as roupas. É preciso usar muito sabão e ter bastante
paciência para limpar uma roupa suja de sangue. Todavia, é verdade que o sangue
de Jesus nos purifica, porque a Bíblia ensina que sem o derramamento de sangue
não há perdão dos pecados (Hb 9.22). Você pode encontrar outros exemplos em
Lucas 16.29 e João 13.8.
e. Prosopopéia: a
prosopopéia é uma figura que dá vida, ação, movimento e voz às coisas
inanimadas, e põe a falar pessoas ausentes ou mortas; personificação; (fig.)
discurso empolado ou veemente. Dicionário Enciclopédico da Língua Portuguesa
(São Paulo: FENAME, 1973), p. 1081. Exemplo:
... onde está, ó morte, o
teu aguilhão? (1 Co 15.55)
... o amor cobre multidão
de pecados (1 Pe 4.8).
f. Ironia: a ironia é uma
afirmação ou comparação sarcástica, quando se expressa algo contrário à verdade
ou àquilo que se quer dizer. Exemplo:
Várias vezes, de maneira
sarcástica, o apóstolo Paulo chama os falsos mestres de os tais apóstolos (2 Co
11.5; 12.11). Na verdade, os hereges não são apóstolos, mas agem como se
fossem. Com a expressão tais, Paulo realmente quer dizer que eles não são
apóstolos de modo algum!
g. Hipérbole: as
hipérboles são exageros (majorações) de uma verdade menor ou diminuições
(minorações) de realidades mais amplas. Exemplo:
Há, porém, ainda muitas
outras cousas que Jesus fez. Se todas elas fossem relatadas uma por uma, creio
eu que nem no mundo inteiro caberiam os livros que seriam escritos (Jo 21.25).
É evidente que este versículo é um exagero, pois, em termos físicos, o mundo é
bem maior do que todos os atos e discursos públicos sobre Jesus que se poderiam
registrar. A verdade não está no significado físico-literal da afirmação, mas
no fato de que o apóstolo João não conseguiria relatar todos os atos e
discursos de Jesus.
h. Fábula: a fábula é uma
narração alegórica cujos personagens principais são animais. A fábula quase não
é empregada nas Escrituras Sagradas. Exemplos:
O exemplo mais conhecido é
o dos animais do campo que pisaram o cardo, registrado em 2 Reis 14.9.
Com esta fábula, Jeoás,
rei de Israel, responde ao repto de guerra que lhe havia feito Amazias, rei de
Judá. Jeoás compara-se ao robusto cedro do Líbano e humilha seu orgulhoso
contendor, igualando-o a um débil cardo, desfazendo toda aliança entre os dois
e predizendo a ruína de Amazias, com a expressão de que 'os animais do campo
pisaram o cardo'. E. Lund e P. C. Nelson, Hermenêutica (São Paulo: Editora
Vida, 1981 2), pp. 78s.
i. Enigma: o enigma é uma
charada, um mistério que se apresenta em forma alegórica. Muitas vezes a
solução correta é difícil e abstrusa. Exemplos:
Juízes 14.14 é um enigma,
cuja solução se encontra em Juízes 14.5-8. Existe uma correspondência idêntica
entre Provérbios 30.24 e Provérbios 30.25-28.
O próprio contexto bíblico
dá a solução do enigma. Portanto, uma boa observação do contexto é
indispensável na análise e exposição de enigmas.
j. Símile: a palavra
símile deriva de sua forma latina simile e significa semelhante, parecido. Conseqüentemente,
o símile é uma comparação de coisas semelhantes, uma analogia. Exemplos:
Como um pai se compadece
de seus filhos, assim o Senhor se compadece... (Sl 103.13); ... ainda que os
vossos pecados são como a escarlate, eles se tornarão brancos como a neve;
ainda que são vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã (Is 1.18).
Outros exemplos você
encontra em Isaías 55.8-11; 57.20 e Tiago 1.6. Eis algumas observações
práticas:
1. Os símiles muitas vezes
contêm as palavras assim como, como, são como, é semelhante a.
2. Os símiles dividem-se
em duas partes, que se comparam facilmente.
3. Os símiles são fáceis
de memorizar.
4. Os símiles geralmente
causam um grande impacto.
l. Interrogação: a
interrogação é uma pergunta retórica com a qual o orador dirige-se aos
ouvintes, e cujo teor principal pode ser polêmico, apologético ou provocativo,
a fim de estabelecer uma verdade moral ou espiritual profunda. Exemplos: Gn
18.25; 1 Rs 18.21; Is 53.1; Am 3.3ss.; Mt 10.29; 22.42; Lc 22.48; Rm 8.31-36;
10.14-15; Hb 10.29; e muitos outros.
m. Apóstrofe: a apóstrofe
assemelha-se muito à personificação ou prosopopéia. A palavra apóstrofe vem do
grego apostrophe (apo = de + strepho = voltar-se). O vocábulo indica que o
orador volta-se de seus ouvintes imediatos para dirigir-se a uma pessoa ou
coisa ausente ou imaginária. A Enciclopédia Brasileira Mérito nos proporciona a
seguinte definição: Figura usada por orador, no discurso; consiste em
interrompê-lo subitamente, para dirigir a palavra, ou invocar alguma pessoa ou
cousa, presente, ausente, real ou imaginária. O emprego desta figura, na
eloqüência, produz grandes efeitos sobre as paixões que o orador procura
transmitir aos ouvintes. Quando as palavras são dirigidas a um objeto
impessoal, a personificação e a apóstrofe combinam-se, como, por exemplo, em 1
Coríntios 15.55 e em algumas outras passagens que seguem:
Que tens, ó mar, que assim
foges? e tu, Jordão, para tornares atrás? Montes, por que saltais como
carneiros? e vós colinas, como cordeiros de rebanho? Estremece, ó terra, na
presença do Senhor, na presença do Deus de Jacó, o qual converteu a rocha em
lençol de água, e o seixo em manancial (Sl 114.5-8); ah, Espada do Senhor, até
quando deixarás de repousar? Volta para a tua bainha, descansa e aquieta-te (Jr
47.6).
Uma das apóstrofes mais
extraordinárias e conhecidas é o grito do angustiado Davi, por ocasião da morte
de seu filho rebelde: Meu filho Absalão, meu filho Absalão! Quem me dera que eu
morrera por ti, Absalão, meu filho, meu filho! (2 Sm 18.33) As palavras
dirigidas ao caído monarca da Babilônia (Is 14.9-32) constituem uma das
apóstrofes mais vigorosas da literatura. E. Lund, P. C. Nelson, op. cit., pp.
88-89.
n. Contraste: o contraste
é uma figura de retórica cujas partes principais estão em oposição entre si,
para estabelecer, desta maneira, uma lição moral ou espiritual. Exemplos: Davi
e Golias; fariseus e coletores públicos; dentro e fora (Ap 22.15).
Verifiquemos ainda um
exemplo mais extenso: a parábola do homem rico e Lázaro (Lc 16.19ss.):
a. na terra um é rico o
outro é pobre
um é sadio o
outro é doente
um tem prestígio o outro é desprezado
um é coberto de dinheiro o outro é coberto de chagas
b. na morte um é enterrado com todas o outro nem se menciona as honras
c. no além um vai para o inferno o outro vai para o seio de
Abraão
um sofre tormentos o outro é consolado
um é desolado na miséria
o outro é consolado na alegria
eterna eterna
o. Antítese: a tese é uma
frase ou afirmação lógica que convence. Mas a antítese é uma tese que contradiz
ou nega a afirmação, é uma tese contestada. A palavra antítese origina-se do
termo latino antithesis, e significa contrastar ou colocar uma coisa contra
outra. Exemplos:
Mt 7.13-14 porta estreita versus porta
larga
Mt 7.17-18 árvore com maus frutos versus
árvore com bons frutos
Rm 6.23 pecado - morte versus dom
gratuito - vida eterna
2 Co 3.6-16 antiga aliança versus nova
aliança
Ef 2.8-10 não pelas obras versus pela
graça
Jo 1.11-12 não receber versus receber
Eis algumas observações práticas:
1. As antíteses bíblicas
muitas vezes começam com a conjunção adversativa mas.
2. As antíteses são
facilmente detectadas pela mera observação e análise do texto e do contexto.
p. Clímax: o termo clímax
é uma figura de retórica que se origina do vocábulo grego klimax, que significa
escala, graduação, progresso. Esta escala pode ser ascendente ou descendente.
Exemplos:
Clímax ascendente:
Jo 15.1ss.: a) nenhum
fruto (15.4); b) fruto (15.2); c) mais fruto (15.2, 4); d) muito fruto (15.3);
e) fruto permanente (15.16).
Clímax descendente:
Sl 1.1: ímpios, pecadores,
escarnecedores.
Tg 1.13-15: tentação,
pecado, morte.
q. Provérbio: o provérbio
é um ditado curto, sentencioso e axiomático, cuja vivacidade está na antítese
ou na comparação, que repete constantemente os pensamentos dos sábios de modo a
se fixarem na mente. Os provérbios podem ser metafóricos, enigmáticos,
parabólicos ou didáticos. Exemplos:
Somente em Provérbios
10-22.16, encontramos aproximadamente 375 provérbios. Outros exemplos
encontram-se em Mateus 13.57, Marcos 6.4, Lucas 4.23 e 2 Pedro 2.22.
Apresentamos algumas recomendações práticas:
1. Deve-se ter muito cuidado no que respeita à
interpretação de provérbios e, em particular, no referente àqueles que não são
fáceis de entender e interpretar. Quiçá estejam baseados em fatos e costumes
que se perderam para nós.
2. Dado que os provérbios podem ser símiles,
metáforas, parábolas ou alegorias, é bom determinar a que classe pertence o
provérbio a ser interpretado. Figuras diferentes podem combinar-se para formar
um provérbio. Por exemplo, em Provérbios 1.20-23, a sabedoria é
personificada e apresenta-se o provérbio na forma de uma parábola com sua
aplicação. Leia também Eclesiastes 9.13-18.
3. Estude o contexto, isto é, os versículos
que precedem e seguem o texto, os quais são, a miúdo, a chave da interpretação,
como sucede nos casos acima mencionados.
4. Quando houverem fracassado todas as
tentativas destinadas a aclarar o significado, é melhor ficar na expectativa
até que se receba mais luz sobre o assunto.
5. Não empregue como prova textos, provérbios
ou outras Escrituras cujo significado não possa determinar, embora favoreçam a
doutrina que você mantém.
6. Aproveite a ajuda que proporcionam os
comentaristas eruditos no estudo das Sagradas Escrituras; eles conhecem os
idiomas originais e podem proporcionar as conclusões a que chegaram os eruditos
sagrados mais famosos.
7. Acima de tudo, ore pedindo a iluminação
divina. E. Lund e P. C. Nelson, p. cit., p. 100.
r. Paradoxo: o paradoxo é
uma opinião, expressão ou convicção contrária à comum. Exemplos:
É um paradoxo morrer
primeiro para viver depois (Jo 12.24; Rm 6.1-4).
É um paradoxo que mortos
devam sepultar seus próprios mortos (Mt 8.22).
É um paradoxo aborrecer
aos pais para seguir a Jesus (Lc 14.26).
É um paradoxo perder a
vida para salvá-la (Mc 8.35).
É um paradoxo ser forte
quando se está fraco (2 Co 12.10).
A exegese de passagens
difíceis
Por passagens obscuras
entendemos textos bíblicos em que surgem palavras que se encontram poucas vezes
nas Escrituras, formas literárias estranhas, dificuldades gramaticais ou
culturais, versículos desconexos, aparentes contradições, verdades
não-explicáveis pela razão humana ou pela experiência.
Na exposição de textos
obscuros, seguimos os conselhos de W. L. Liefeld:
A meu ver, a melhor
maneira de lidar com passagens obscuras é, antes de tudo, verificar se a
obscuridade é do conhecimento da comunidade, ou suficientemente séria para a
interpretação da passagem toda, para merecer menção no sermão. Em segundo
lugar, se for assim, eu proponho fazer uma breve explicação (do motivo) porque
ela é obscura. Por exemplo, o pregador poderia simplesmente dizer que
diferenças de cultura ou linguagem, ou a raridade da palavra, tornaram-nos
difícil, em nossa cultura e em nosso século, entendê-la perfeitamente. Ele deve
fazer isto sem qualquer implicação de que a Bíblia é difícil de entender,
mostrando que provavelmente não teríamos dificuldades se tivéssemos todas as
informações dos ouvintes originais. Em terceiro lugar, ele deve escolher o
sentido mais provável, em seu entender, e explicá-lo, em vez de deixar duas ou
três opções. Ele deve ser honesto e reconhecer que há outras interpretações,
mas provavelmente ajudará mais a comunidade se decidir por uma e der coerência
à passagem toda. Em quarto lugar, provavelmente não será aconselhável conduzir
a comunidade por todo o processo de exegese, a não ser que seja um modelo muito
claro e útil de estudo bíblico. No geral, quanto mais simples for a
apresentação, melhor. ENT, p. 130.
Por passagens
contraditórias entendemos textos bíblicos que poderiam ferir as convicções
preconcebidas ou tradições doutrinárias e eclesiásticas da maioria do
auditório. Um exemplo é a questão da soberania e predestinação de Deus, em
Romanos 9-11; outro, a questão da segurança eterna, em Hebreus 6.1-8; 10.26-31;
o livre uso de línguas (1 Co 12-14); a questão do tempo preciso do
arrebatamento (1 Ts 4.13ss.); ou as implicações teológicas do milênio. Não
estamos sugerindo que o pregador não deva possuir suas próprias convicções ou
que deva evitar pregar sobre assuntos contraditórios, mas aconselhamos que
tenha cautela, tato, tolerância com a opinião predominante do auditório. Seria
um escândalo defender a qualquer custo a doutrina da segurança eterna numa
igreja luterana tradicional, como também seria falta de ética se o pregador
tentasse convencer um auditório calvinista de que o cristão pode perder a
salvação. Seria falta de tato num congresso internacional e interdenominacional
impor a opinião escatológica particular de uma igreja só. Afinal, todos os
evangélicos crêem na segunda vinda de Cristo, embora possam divergir nos
pormenores e em suas implicações.
Por passagens sensíveis
entendemos os textos bíblicos que tratam de questões de caráter moral ou
doutrinário cuja linguagem requer cautela. O apóstolo Paulo, por exemplo,
refere-se ao lixo, em Filipenses 3.8, mas nós jamais poderíamos usar uma
linguagem de baixo nível para explicar o significado do termo. Semelhantemente,
quando nos referimos a certas práticas sexuais erradas (homossexualismo,
lesbianismo, masoquismo) precisamos de muita cautela para não ferir o
sentimento e a honra pessoal dos ouvintes.
Por passagens
culturalmente polêmicas entendemos textos bíblicos que geram polêmicas devido
ao preconceito cultural dominante. Todos nós conhecemos os grandes problemas
sociais, econômicos, morais e espirituais associados ao alcoolismo. A Bíblia
condena qualquer forma de embriaguez e diz que o beberrão não herdará o reino
de Deus (1 Co 6.10). Por outro lado, a mesma Bíblia não proíbe de maneira
explícita que se beba um copo de vinho (1 Tm 5.23). Todavia, a questão é
extremamente polêmica, e cristãos de culturas e tradições diversas
interpretam-na de perspectivas bem diferentes. Outros exemplos seriam as
questões do véu e da mulher na igreja.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
Não perca tempo, Indique esta maravilhosa
Leitura
Custo:O Leitor não paga Nada,
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