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25 de outubro de 2018

História Do Cristianismo - Teologia 32.249 - A CONSPIRAÇÃO

História Do Cristianismo - Teologia 32.249



A CONSPIRAÇÃO

Mas logo que viu a sua posição estabelecida com firme­za, procedeu de modo a poder realizar os seus planos para o extermínio da heresia e ruína dos huguenotes. Ajudada pelo papa Pio V, e Filipe da Espanha, viu a sua conspira­ção pronta para se executar no outono do ano de 1572.
Aquela conspiração tinha por fim o completo massacre dos protestantes franceses.
A frente dos huguenotes achava-se o ilustre almirante Coligny, um ancião tão venerado pela sua piedade como conhecido pela sua bravura. Tinha sido necessário ganhar a sua confiança, ou pelo menos, fazer com que ele não sus­peitasse do que se passava, para que um projeto tão vasto como o que Catarina e os seus cúmplices tinham formado pudesse ser levado por diante; e isto fez-se da maneira se­guinte: Carlos XI que então tinha 22 anos, foi instigado por sua mãe a manifestar o sincero desejo de que se estabele­cesse uma paz duradoura entre os dois partidos religiosos, e para isso foi tratado o casamento entre sua irmã, Marga­rida de Valois, uma católica romana, e o rei de Navarra, (depois Henrique IV) protestante. Ao princípio foi feita al­guma oposição a este projeto pela mãe de Henrique, a espi­ritual Joana d'Albret, mas esta foi secretamente envene­nada, e o casamento foi devidamente combinado e fixado para o dia 18 de Agosto de 1572, sendo convidados para a cerimônia os nobres de toda a parte do reino, tanto protes­tantes como católicos. Quase todos aceitaram o convite, e no dia 18 estava em Paris uma multidão de chefes dos dois partidos religiosos. O casamento solenizou-se devidamen­te, e durante alguns dias a metrópole francesa entregou-se a festas e alegrias, misturando-se os protestantes com os católicos sem nada suspeitarem. Mas todas estas coisas fa­ziam parte do grande projeto, e os huguenotes deixaram-se embalar por elas. A véspera de São Bartolomeu estava pró­xima e as festas continuavam, assim como continuavam a existir as mesmas relações amigáveis entre todas as clas­ses.



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