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21 de dezembro de 2015

Estudo da Fé - Teologia 19.115 - O Sangue de Jesus nos Limpa do Pecado

Estudo da Fé - Teologia 19.115


O Sangue de Jesus nos Limpa do Pecado

Então vi na Palavra que na Nova Aliança estamos numa superior aliança, baseada em superiores promes­sas (Hb 8.6). O sangue de Jesus Cristo não cobre os nossos pecados; ele nos limpa os nossos pecados.
A última parte de Ap 1.5 diz:... aquele que nos ama, e que nos LAVOU de nossos pecados com o seu próprio sangue (Ap 1.5b KJV). Entendi então que, pelo fato de ter nascido de novo, todos os meus pecados foram apagados na ótica de Deus. Todo o meu passado não existia mais. Entendi que era nova criatura em Cristo Jesus, e que Deus não chamaria um injusto de nova criatura.
Assim que o diabo percebeu que estava começando a entender estas verdades, e que em breve estaria em condições de orar a oração da fé, disse-me: "Bem, tudo isso é verdade, mas você já nasceu de novo? Não faz muitos dias que você perdeu a cabeça, ficou zangado e chutou a bandeja para fora da cama. E esta não é a maneira de uma pessoa justa agir".
O diabo tentou fazer-me pensar pelo modo natural de novo, para tirar a luz da Palavra de Deus de mim.
Mas à medida que avançava no estudo da Palavra, li em 1 João 1.9 que se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Neste trecho, a Bíblia não está falando dos pecadores, ela está falando dos crentes.
Então enxerguei tudo. Enxerguei que tinha-me torna­do justiça de Deus em Cristo quando nasci de nove.
Se pecasse depois de ter nascido de novo, o que tinha que fazer era confessar os meus pecados, e então Deus me perdoaria, e me purificaria de toda a injustiça.
E então, sendo purificado de toda a injustiça, poderia ter comunhão com Ele de novo.
Graças a Deus, pude enxergar esta verdade. E então, disse: "Minhas orações irão funcionarl Deus me ouvel E Ele me ouvirá tão rápido quanto ouviria qualquer outra pessoa".
Escrevi ao lado daquele versículo em Tiago: "Sou um homem justo".
Não me gloriava em mim mesmo, mas sim em quem era em Cristo Jesus. Tratava-se de gloriar-se em Deus por aquilo que Ele fez por mim em Cristo, por meio do seu trabalho de redenção pela cruz no Calvário.
Descobri então que tinha minha própria fé e que poderia orar minha própria oração e que Deus me ouvi­ria.
Sabia que minhas orações funcionariam. Podia per­manecer diante do trono de Deus na mesma condição de Jesus.

2 CORÍNTIOS 5.21
21 Aquele que não conheceu pecado, ele o fez peca­do por nós; PARA QUE NELE FÔSSEMOS FEITOS JUSTIÇA DE DEUS.

Graças a Deus por esta grande revelação.
Graças a Deus porque somos quem Ele diz que somos. Temos o que Deus diz que temos. E podemos fazer o que Deus diz que podemos.
Isto significa que podemos permanecer diante de Deus sem nenhum sentimento de culpa, condenação ou inferioridade.
Isto significa que o problema da oração está resolvido.
Não precisamos chegar-nos a Deus com medo ou condenação, por causa da ignorância.
Jesus disse: E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (Jo 8.32). O que nos liberta? A verdade.
Sabemos quem somos em Cristo. Não fizemos a nós mesmos justiça de Deus em Cristo. Foi Jesus que nos fez justiça de Deus, por meio de sua morte, sepultamen-to e ressurreição.
Portanto, podemos entrar na presença de Deus sem medo e com fé absoluta que o nosso Pai Celeste ouve nossas orações, assim como Ele ouviu as orações de Jesus quando Ele estava na terra.

Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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