Escatologia - Teologia 17.71
7.1.3-
Livrar a igreja do sofrimento da grande tribulação
No capítulo anterior
observamos alguns pontos que demonstram que o arrebatamento será antes da
grande tribulação, isto porque não é aceito pelas Escrituras que a igreja passe por este
juízo. Existem três juízos a que o cristão é submetido, 1) Seu juízo mediante a morte de Jesus na cruz do
calvário (João 12:31-32). Ao crer na
morte vicária de Cristo, a pessoa é submetida a juízo, e porque agora tem a
Cristo como seu advogado (I João 2:1) é absolvido de todos os pecados, sendo perdoado todo seu passado
de incredulidade. 2) O juízo diário em
que o Espírito Santo opera através do processo da santificação. A este processo podemos chamá-lo de auto-julgamento,
ou seja, sendo uma habitação do Espírito Santo o crente em Jesus não consegue
ter uma vida dissoluta sem que se sinta
culpado; sobre isto Paulo diz que: “Porque, se nós nos julgássemos a nós
mesmos, não seríamos julgados. Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos
condenados com o mundo”. (I Co 11:31-32). 3) Este
não é propriamente um juízo, no sentido de ser salvo ou não, representa um juízo onde os crentes serão
submetidos para serem galardoados, cada um conforme as suas obras. (II Co
5:10).
Se tivermos esta visão percebemos claramente que não
resta outro juízo para a igreja, vemos em Ap 3:10, justamente este aspecto, de
que a igreja será poupada de qualquer
juízo que será estabelecido com a vinda da grande tribulação, como vimos
anteriormente a igreja aguarda seu noivo para que ela não sofra as aflições vindouras.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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