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23 de dezembro de 2014

Escatologia - Teologia 17.71 - Livrar a Igreja do Sofrimento da Grande Tribulação

Escatologia - Teologia 17.71



7.1.3-  Livrar a igreja do sofrimento da grande tribulação

No capítulo anterior observamos alguns pontos que demonstram que o arrebatamento será antes da grande tribulação, isto porque não é aceito pelas   Escrituras que a igreja passe por este juízo. Existem três juízos a que o cristão é submetido, 1) Seu juízo mediante a morte de Jesus na cruz do calvário (João   12:31-32). Ao crer na morte vicária de Cristo, a pessoa é submetida a juízo, e porque agora tem a Cristo como seu advogado (I João 2:1) é absolvido de todos   os pecados, sendo perdoado todo seu passado de incredulidade. 2) O juízo diário em que o Espírito Santo opera através do processo da santificação. A este   processo podemos chamá-lo de auto-julgamento, ou seja, sendo uma habitação do Espírito Santo o crente em Jesus não consegue ter uma vida dissoluta sem   que se sinta culpado; sobre isto Paulo diz que: “Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. Mas, quando somos julgados, somos   repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo”. (I Co 11:31-32). 3) Este não é propriamente um juízo, no sentido de ser salvo ou não,   representa um juízo onde os crentes serão submetidos para serem galardoados, cada um conforme as suas obras. (II Co 5:10).


Se tivermos esta visão percebemos claramente que não resta outro juízo para a igreja, vemos em Ap 3:10, justamente este aspecto, de que a igreja   será poupada de qualquer juízo que será estabelecido com a vinda da grande tribulação, como vimos anteriormente a igreja aguarda seu noivo para que ela   não sofra as aflições vindouras.



Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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