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28 de outubro de 2018

História Do Cristianismo - Teologia 32.257 - MISÉRIAS E MARTÍRIOS

História Do Cristianismo - Teologia 32.257



MISÉRIAS E MARTÍRIOS

Tinha chegado o pior tempo para os Países Baixos. As execuções pela água, pelo fogo e pela espada, e a confiscação de bens, sucediam-se sem cessar. As vítimas eram aos milhares. O número de emigrantes aumentava na mesma proporção, e o produto da confiscação chegou pouco a pou­co à soma de trinta milhões de dólares. Os antigos privilé­gios desses países estavam aniquilados; a população tinha diminuído assustadoramente; a prosperidade de agricultu­ra estava ameaçada de ruína; o comércio, parado; as por­tas vazias, as lojas e armazéns devastados; muitos braços sem trabalho; os grande negócios parados, as cidades co­merciais, que tanto prosperavam estavam empobrecidas. Em suma, tudo que tinha contribuído para a prosperidade comercial e industrial daquela região começou a decair.
Mas o duque de Alba não se importou com isso. Sendo escravo ativo dum senhor cruel, nunca o pensamento da economia política perturbou o seu espírito; esse medonho retrocesso nada era para ele. Ainda mais, ele ainda não ti­nha pensado em acabar com o sacrifício das vidas huma­nas - a sua sede de sangue não estava saciada! O assassi­nato de alguns milhares de protestantes não era bastante para satisfazer a crueldade de um tal homem; a foice pre­cisava ceifar mais vidas; numa palavra: Toda a nação de hereges devia cair debaixo das mãos do assassino! No ano 1568, quando o "concilio de Sangue" se reuniu pela segun­da vez, foi decretado que todos os habitantes dos Países Baixos fossem condenados d morte como hereges; e desta horrorosa sorte ninguém era excetuado senão raras pessoas Que foram especialmente indicadas.
Os efeitos deste edito cruel foram terríveis. Muitos en­louqueceram, e outros, que conseguiram fugir para os bosquês de Flandres tornaram-se selvagens em conseqüência da solidão e do desespero. Nas cidades e vilas ouvia-se o dobrar dos sinos a todos os momentos; e é certo que o esta­do de coisas não podia ter sido mais terrível se o país tives­se sido visitado por uma peste! Em todas as casas havia lu­to, e os corpos carbonizados e mutilados das vítimas da­quele medonho decreto estavam expostos às centenas poi toda a parte.





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