História Do Cristianismo -
Teologia 32.235
MORTE DE ZWINGLIO
Quando Lutero se recusou a
estender a mão ao seu irmão suíço, no castelo de Marburgo, mal pensava ele
que, dentro de um ano, toda a oportunidade de a fazer passaria. No entanto
assim foi. Zwínglio morreu num campo de batalha, quando acompanhava o exército
protestante, como capelão. Não tentaremos justificar a conduta dos protestantes
suíços em pegar em armas contra os seus inimigos. As Escrituras ensinam-nos que
"ao servo do Senhor não convém contender" e podemos estar certos de
que nunca deu bom resultado o emprego das armas carnais nos conflitos
espirituais da igreja. Na batalha de Cappel, onde Zwínglio perdeu a vida, vinte
e cinco ministros cristãos ficaram mortos nos campos de batalha! O grande
reformador foi ferido logo no começo da luta, quando se abaixara para dirigir
algumas palavras de consolação a um moribundo. A morte não foi instantânea; e
quando jazia exausto no chão, ainda o ouviram dizer: "Ah! que calamidade
esta! Na verdade mataram o corpo, mas não podem alcançar a alma".
Oecolâmpade teve um grande
pesar com a morte do seu amigo, e não lhe sobreviveu muito tempo. No ano
seguinte foi vítima da peste, e assim no espaço de poucos meses desapareceram
os dois principais agentes da Reforma Suíça: O ressentimento de Lutero não os
pôde seguir à campa, e escrevendo a Henrique Bullinger, dizia-lhe: "A
morte deles encheu-me de tão intensa tristeza, que eu próprio estive quase a
morrer também".
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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