História Do Cristianismo -
Teologia 32.226
0 IMPERADOR RESOLVE CONVOCAR
OUTRO CONSELHO
Quanto ao imperador, havia
muito que ele tinha na sua idéia reunir um Conselho com o fim de se certificar,
ele próprio, pela boca dos principais protestantes, quais eram as razões por
que eles se separavam da antiga igreja.
O papa, que ainda se lembrava
do procedimento dos Conselhos de Worms e Spires, opôs-se a isso, e aconselhou
medidas enérgicas. "As grandes congregações", dizia ele, "só
servem para introduzir opiniões populares. Não é com decretos de concílios, mas
com a ponta da espada que devemos decidir as controvérsias". Carlos
prometeu refletir sobre este conselho, mas, depois de vacilar por algum tempo
entre as duas opiniões, optou pela sua, e convocou um conselho em Augsburgo.
Logo que se conheceram as
razões do imperador para convocar o conselho, os protestantes prepararam uma
fórmula de confissão para ser submetida. Foi escrita por Melanchton, e nela se
enumeravam claramente as principais doutrinas dos reformadores, sendo a matéria
fornecida principalmente por Lutero que leu o documento e deu-lhe a sua
aprovação, dizendo: "Eu nasci para ser um rude polemista; limpo a terra,
arranco o joio, encho os fossos e endireito as estradas. Mas quanto ao edificar,
plantar, semear, regar, embelezar o campo, isso pertence, pela graça de Deus,
a Felipe Melanchton". O documento foi chamado "Confissão de
Augsburgo".
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
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