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8 de outubro de 2018

História Do Cristianismo - Teologia 32.205 - O PAPA DENUNCIA LUTERO

História Do Cristianismo - Teologia 32.205



O PAPA DENUNCIA LUTERO

Lutero foi pois declarado herege, e o papa, em conse­qüência disso, mandou publicar uma bula de excomunhão contra ele. Durante toda esta agitação o doutor tinha avançado com firmeza no conhecimento da verdade, e quando recebeu a excomunhão já se tinha de tal maneira desembaraçado das cadeias de Roma que estava pronto Para dar mais um passo, como reformador, e declarou Publicamente que o papa era o Anticristo! Sem dúvida, essa declaração era arrojada, mas foi seguida de um ato Malmente arrojado. Rodeado pelos professores e estudantes da Universidade e vários membros da municipalidade, Lutero, na praça pública, queimou a bula do papa!
Roma logo teve conhecimento disso e tendo um senti­mento confuso do perigo que corria, declarou que o monge havia de morrer. Carlos V, um jovem príncipe que dava muitas esperanças, estava então no trono da Alemanha. Era católico romano, mas de modo algum se sujeitou incondicionalmente à autoridade da igreja. Não obstante is­so, o núncio Aleander, então legado papal na Alemanha, induziu-o a tomar alguma medidas com respeito a Lutero. Roma tinha as forças exaustas, e se não tivesse do seu lado o poder temporal tudo estava perdido. Estava para se reu­nir um congresso em Worms, para felicitar o jovem impe­rador pelo seu acesso ao trono e para fazer os preparativos para o contrato da eleição, e era essa a ocasião para dar uma palavra decisiva e esmagar o incômodo herege. Era este o pensamento geral e o papa juntou-se a ele, e expri­miu o desejo de que Aleander estivesse presente ao con­gresso, com o fim de ordenar o cumprimento da sua bula.
Era aquela uma ocasião própria para operar. O perigo ia-se espalhando e o soberano pontífice da cristandade ti­nha começado a compreender a força e a coragem do seu adversário. O espírito da Europa tinha despertado e não havia meio de o adormecer de novo se não fizessem calar o audacioso monge. Retirar-se da luta era simplesmente inú­til, porque a voz de Wittenberg já tinha soado por toda a Europa, e todos estavam esperando ansiosamente ouvi-la de novo. O serviço exclusivo de três imprensas não tinha podido suprir ao povo os seus escritos com bastante brevi­dade; e a sala de leitura da Universidade e a igreja dos agostinhos não eram suficientemente grandes para conter as multidões que ali se reuniam para ouvirem Lutero pre­gar. Príncipes, camponeses, poetas e homens de estado; professores, sábios e estudantes de teologia, todos igual­mente tinham despertado; e todas as classes e todas as na­ções dirigiam para Lutero e sua suprema atenção. Um monge solitário em Wittenberg fizera soar a trombeta de desafio, e a Europa inteira estava esperando com grande interesse o resultado da próxima luta.

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