História Do Cristianismo -
Teologia 32.25
O DIA DO JULGAMENTO
No dia do julgamento, foi
conduzida ao tribunal, com os outros prisioneiros, e quando chegou a sua vez de
ser interrogada, o pobre velho pai apareceu com a criança, e apresentando-lhe
diante dos olhos, pediu-lhe mais uma vez que tivesse compaixão deles.
Valendo-se da situação, o
procurador Hilariano suspendeu o seu severo interrogatório, e disse-lhe com os
modos mais brandos: "Poupa os cabelos brancos de teu pai! poupa o teu
filhinho! oferece um sacrifício pela prosperidade do imperador!" Mas ela
respondeu: "Não oferecerei sacrifício algum". Então o procurador
perguntou-lhe: "És cristã?" A estas palavras o pai rompeu em altos
gritos, tanto que o procurador ordenou que ele fosse lançado ao chão, e
açoitado; tudo isto Perpétua presenciou com coragem, reprimindo a sua dor; em
seguida leram-lhe a sentença de morte e conduziram-na de novo à prisão com os
seus companheiros.
Enquanto se aproximava o dia
dos jogos, mais uma vez o velho a visitou, e com rogos ainda mais veementes
pediu-lhe que tivesse dó da sua aflição, e consentisse em oferecer um
sacrifício pela prosperidade do imperador; mas apesar da mágoa de Perpétua ser
muito grande a sua firmeza não se abalou, e não negou a fé. Foram estas, na
verdade, as mais duras provas pelas quais ela teve de passar, mas acabaram,
por fim, e o dia do seu martírio bem depressa chegou.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
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