História Do Cristianismo -
Teologia 32.24
ROGOS DO PAI DE PERPETUA
Alguns dias depois, espalhou-se
o boato de que os prisioneiros iam ser interrogados, e o pai de Perpétua,
minado de desgosto, veio da cidade, com o maior desejo de salvá-la. A maneira
pela qual se aproximou dela era, desta vez, bem diferente, e as ameaças e
violências deram lugar a súplicas e rogos. Pediu-lhe que tivesse dó dos seus
cabelos brancos, e pensasse na honra do seu nome; que se lembrasse de toda a
sua bondade para com ela, e da maneira como ele a tinha amado acima de todos os
filhos. Instou com ela para que se apiedasse de sua mãe e irmãos, do seu
querido filho, que não podia viver sem ela. "Não nos aniquiles a todos!"
- exclamou ele. Em seguida deitou-se aos seus pés, chorando amargamente, e
beijando-lhe as mãos com ternura; e, agarrando-se-lhe à roupa como um
suplicante, disse-lhe que dali em diante, em vez de lhe chamar filha,
lhe chamaria
"senhora", porque ela era agora senhora do destino de todos eles. Mas
Perpétua, poderosamente sustentada por Deus. suportou a agonia daquele momento
com inabalável coragem, apenas dizendo: "Neste momento de provação, há de
acontecer o que for da vontade de Deus. Fique sabendo, meu pai, que nós não
podemos dispor de nós mesmos, mas que esse poder pertence a Deus".
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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