História Do Cristianismo -
Teologia 32.23
HISTORIA DE PERPETUA
O nobre exército dos mártires
foi, na verdade, reforçado por muitas pessoas vindas da famosa capital da
África Romana, e Vivia Perpétua, que se convertera pouco tempo antes, foi uma
dessas:
Era uma senhora casada, de 22
anos de idade, pertencente a uma boa família, e bem educada, e era mãe de uma
criança, que a esse tempo era ainda de colo. O seu pai era pagão, e amava-a
ternamente; e quando a agarraram e levaram para a prisão, ele procurou por
todos os meios fazê-la voltar ao paganismo. Um dia em que ele tinha sido mais
eloqüente do que costumava nas suas deligências, ela, mostrando-lhe um jarro
que estava perto deles, disse: "Meu pai, veja este vaso; pode porventura
dar-lhe um nome diferente daquele que tem?" "Não." - disse ele.
"Pois bem", disse Perpétua, "também eu não posso usar outro nome
que não seja o de cristã". A estas palavras, o pai voltou-se para ela
colérico, esbofeteou-a, e então retirou-se: e durante alguns dias não lhe
tornou a aparecer.
Durante esta ausência,
batizou-se ela, juntamente com mais quatro jovens, um dos quais era seu irmão,
e então começou a perseguição a pesar mais sobre ela, pois foi lançada com os
seus companheiros na masmorra comum. Não havia luz, e quase se abafava por
causa do calor, e aglomeração de gente.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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