História Do Cristianismo -
Teologia 32.21
3 Quinta e sexta
perseguições gerais (200 - 238)
A CORAGEM DOS CRENTES
A grande coragem que notamos em
Policarpo, Ignácio e outros, não se encontrava somente neles. Nem só os cristãos,
de longa experiência, ou os homens fortes e valorosos por natureza, mostraram
esta resistência no sofrimento; também os tímidos e fracos mostravam igual
poder, que tanto se via nas mulheres como nos homens; nas crianças de tenra
idade, como nos de idade madura. A força que os tornava vencedores não provinha
deles, mas de Deus, por cujo poder eram guardados pela fé (1 Pe 1.5).
E certo que houve alguns que
procuravam resistir ao inimigo na sua própria força, e um deles foi um frígio
chamado Quinto, que andou por diversos pontos a persuadir os outros para que
fossem ao encontro da perseguição, mas que no primeiro momento de verdadeiro
perigo, voltou as costas ao Senhor e negou-o. Não queremos duvidar da realidade
do seu zelo, porém agiu sem fé. Confiou na sua própria força, em lugar de a
pedir a Deus, e não se lembrou que Paulo tinha dito: "O meu poder se
aperfeiçoa na fraqueza". Deixou cair o escudo da fé, pelo qual podia
ter apagado os dardos inflamados do Maligno, e valeu-se do escudo da sua
própria força; e um escudo assim, como era de esperar, foi atravessado pela
primeira seta do inimigo. Não aconteceu o mesmo a Perpétua, a mártir de
Cartago, cujo nome deve sempre figurar em um dos primeiros lugares dos anais
do martirológio, pois sofreu durante o tempo da perseguição de que vamos
falar, e que se levantou no princípio do terceiro século, quando o imperador
Severo ocupava o trono dos Césares.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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