História Do Cristianismo -
Teologia 32.20
UMA CARTA A JUSTINO
Parece que até este tempo, a
igreja tinha conservado aquela simplicidade de conduta e culto de que temos
alguns belos exemplos em Atos dos Apóstolos, e em outros livros. Conta o
mártir Justino as práticas que se faziam no seu tempo, e que não deixam de ser
interessantes: "Encontramo-nos no dia do Senhor", diz ele,
"para adoração, nas cidades e vilas; lemos nos livros dos profetas e das
memórias dos apóstolos tanto quanto o tempo nos permite. Acabada a leitura, o
presidente ou bispo, num discurso ou sermão, exorta os fiéis a seguirem aqueles
excelentes exemplos; em seguida todos se levantam e oram juntos. Depois disto
trazem pão, vinho e água, e o presidente faz oração e dá graças conforme a
sua habilidade, e toda a gente diz "Amém". Faz-se então a
distribuição dos elementos abençoados a todos os presentes, e aos ausentes
manda-se pelos diáconos.
"Aqueles que são ricos, e
estão dispostos a contribuir dão o dinheiro que querem, cada qual conforme a
sua vontade; e o que se junta é entregue ao presidente, que o distribui
cuidadosamente para os órfãos e as viúvas, e para aqueles que por doença ou
outro qualquer motivo estão necessitados, e também aos que se acham presos, e
aos estrangeiros que residem conosco. Em suma, à todos aqueles que precisam de
auxílio".
Que bela simplicidade de vida e
de culto! Na verdade é isso em parte um exemplo da continuação "na
doutrina dos apóstolos e no partir do pão e na oração", que se recomenda
no livro de Atos dos Apóstolos, e que constitui um distintivo da primitiva
cristandade.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
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