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30 de abril de 2018

História Do Cristianismo - Teologia 32.16 - MARTÍRIO DE POLICARPO

História Do Cristianismo - Teologia 32.16



MARTÍRIO DE POLICARPO

A maior força da tempestade que se aproximava sen­tiu-se na Ásia Menor, onde saíram os novos editos, e o nome de Policarpo, bispo em Esmirna, apareceu brilhan­temente na lista dos mártires daquele tempo. Ao contrário de Inácio que se expunha desnecessariamente à vontade cega da populaça, Policarpo não recusou escutar os conse­lhos e pedidos dos seus amigos, e quando viu que estava sendo espiado em Esmirna retirou-se para uma aldeia pró­xima, e ali continuou o seu trabalho.
Sendo perseguido, foi para outra aldeia, exortando o povo que se encontrava no seu caminho; e assim foi viven­do dessa maneira errante até que os seus inimigos des­cobriram o lugar onde se refugiava. Então o velho bispo (avisado, segundo dizem, num sonho de que deveria glorificar a Deus, sofrendo morte de mártir) resignou-se com pa­ciência à vontade de Deus, e entregou o seu corpo às mãos dos oficiais encarregados de o prenderem. Antes de deixar a casa, deu ordem para que lhes dessem de comer; e, em se­guida, parecendo saber antecipadamente o que esperava, encomendou-se a Deus. Diz-se que o fervor de sua oração comoveu de tal maneira os oficiais que eles se arrepende­ram de ser os instrumentos da sua captura. Montaram-no num jumento, e trouxeram-no para Esmirna, onde estava reunida uma grande multidão para celebrar a festa dos pães asmos.
Por consideração pela sua idade avançada e pela sua sabedoria, Nicites, homem de grande influência, e seu filho Herodes, oficial da cidade, foram ao seu encontro e, fa­zendo-o entrar no seu carro, instaram com ele para que as­segurasse a sua liberdade, tributando honras a César e consentindo em oferecer sacrifícios aos deuses. Ele recu­sou-se a isto e, por esse motivo, foi empurrado do carro com tal violência abaixo que na queda torceu uma coxa. Mas o velho servo de Deus continuou pacificamente o seu caminho, sem se perturbar com a rudeza de Herodes, indi­ferente aos gritos da multidão que, no seu ódio, empurra­va-o de um lado para outro; e deste modo chegaram à are­na.

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